terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Que critério de escala é esse?


Não entendo....


 Povo meu, estranhei porque Rogério Lima da Rocha foi escalado para apitar Sergipe e Canindé no ultimo sábado, no Vavazão, em Maruim. Como estranhei ao ver o nome de Cláudio Francisco para apitar o “clássico” Coritiba e Confiança.

Narrei o jogo do Sergipe e vi um Rogério “sobrando” num jogo de um time só. Também narrei o jogo Estanciano x Socorrense e vi um Fábio Augusto muito bem assessorado pelo Cleriston Clay. Não sei do jogo onde o Lagarto venceu ao Amadense, mas o Coritiba e Confiança teve um assistente como estrela maior.

Foi então que resolvi dar uma olhada na escala de árbitros para a quarta rodada, que será realizada amanhã. 

Não vou falar de nomes, nem emitir conceito de qualidade sobre este ou aquele apitador. Mas algo chamou a atenção: o critério.

Veja só: entendo que a escala tem uma espécie de mérito para cada arbitro, ao colocá-lo como parte de um grupo. São três grupos: Especial, Elite e Básico. Espécie de Bom, Médio e Comum. Ou Primeiro, Segundo e Terceiro.

Portanto, há uma distancia entre os grupos que deve ser levada em consideração. Porque se são grupos, então existem os fracos, os médios e os melhores de cada grupo. Com isso, os melhores do grupo de baixo estão mais perto dos mais fracos do grupo de cima. Porém, mais distantes dos melhores desse grupo de cima.

Em sendo assim, para o arbitro passar do grupo Básico para o Elite, ele teria de ser o melhor do primeiro para substituir o mais fraco do segundo.

Mas não é assim que acontece. Por exemplo, você vai ver que no sorteio de Canindé e Estanciano, um BÁSICO e um ESPECIAL foram concorrentes. E pior, o Básico foi o “sorteado”. Ora se o Básico é tão bom para disputar com um Especial, porque ainda está no grupo básico? Por que já não está no grupo de Elite? Que critério é esse?

Outra coisa: como foi que Eduardo de Santana que já havia sido sorteado, entrou no sorteio com Maurício Tavares? Claro que só podia dar Maurício nesse segundo sorteio.

Quer mais: José Humberto entrou no primeiro sorteio e perdeu para Eduardo. Foi para um segundo sorteio e..... venceu.

Mas, o mais interessante disso tudo foi o sorteio para o jogo entre Itabaiana e Coritiba – um clássico regional, ambos, da mesma cidade. Um Básico (Sérgio Carlos) disputou com um Especial (Diego Silva) e foi o sorteado.

Além de um Básico disputar com um Especial, sabe de uma coisa? Sérgio Carlos é filho de Itabaiana. Dá certo? Não é muito o risco de se dizer que ele torce por um ou outro time da cidade natal? Precisa que seja ele, com tantos árbitros no Departamento?




Nenhum comentário:

Postar um comentário