Deu Carlos Alberto Mendonça para presidente do Sergipe nos próximos quatro anos. Por 52 a 50, o médico ex-presidente da Unimed/SE venceu seu oponente o advogado Genisson Silva. Como se vê, as lideranças estão bem divididas no clube rubro do Siqueira Campos. O que demonstra que a administração de Carlos Alberto terá um grupo forte na chamada oposição.
Apesar de a chapa vencedora, com o nome de Renovação, ter se colocado sempre como a oposição no momento atual do Sergipe. Era de conhecimento público, que a chapa encabeçada por Genisson Silva tinha o aval da diretoria afastada, comandada por Antonio Soares da Mota.
Na teoria e no fogo da disputa eleitoral, ambos os candidatos foram pródigos em elogiar o adversário e dizer que iria precisar do seu apoio para realizar uma boa administração. Vamos ver se na prática, a teoria vai se confirmar, ou se tudo não era apenas jogo de cena, para angariar a simpatia dos conselheiros-eleitores.
De qualquer forma, é uma nova diretoria e com uma oportunidade enorme de realizar algo diferente do que vinha sendo realizado durante os últimos trinta anos. É preciso avisar, porém aos menos avisados, que essa diretoria que foi afastada judicialmente e que agora está sendo substituída, teve seus erros, mas também teve seus acertos, e que foram muitos os acertos.
Nesses trinta anos é fácil verificar que o patrimônio do clube é seu bem maior e é enorme, numa área privilegiada. Não só o tamanho do imóvel deve ser levado em consideração, como o complexo esportivo construído, além de um posto de combustível e um de lavagem que integram o conjunto. Tudo realizado pela diretoria afastada, além dos vários títulos conquistados, entre eles o inesquecível hexa campeonato estadual.
Problemas existem. Mas quem está assumindo sabe o que está recebendo. Se fosse alguma coisa em nível de impossível resolver e melhorar, não haveria a disputa que houve. É hora de juntar forças, passar por cima das divergências de opiniões e fazer valer o amor ao vermelhinho. Mas manter acesa a chama da disputa, manter uma oposição-fiscalizadora e alerta. A experiência mostrou que, a omissão e a falta de grupos contrários aos status quo estabelecido, levaram o clube para a difícil situação de hoje.
Parabéns a Carlos Alberto Mendonça e seu grupo pela conquista. Parabéns a Genisson Silva e seu grupo pela força demonstrada na disputa. Que se mantenham as opiniões contrárias, mas sempre em nome do melhor para esse que é o Mais Querido clube sergipano. Parabéns torcida colorada, um novo capítulo começa a ser escrito nas páginas da história de glórias do Derrubador de Campeões, do Demolidor Colorado.
terça-feira, 30 de novembro de 2010
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
É agora, só pode ser agora!
Acabou o 2º turno de classificação para o quadrangular final do campeonato sergipano de futebol profissional da série A2. Com o empate de domingo no jogo em que enfrentou o Laranjeirense e a derrota da Boquinhense para o Boca Junior, o Estanciano encerrou sua participação invicto e como o líder do grupo A.
Jogando com uma equipe que apenas se despedia do campeonato e que por isso nada tinha a ganhar ou a perder, o mistão do Estanciano empatou em 1 a 1. Com o resultado, a equipe canarinha além de manter a invencibilidade no campeonato, terminou como líder do grupo A.
Essa liderança dá o benefício de começar jogando no campo adversário e encerrar a participação jogando dentro do alçapão da Vila Operária.
Considerados titulares absolutos, não participaram do jogo Róbson Luiz, Eliomar, Robinho e Flávio. Todos suspensos pelo terceiro cartão amarelo, mas que entram “limpos” para o quadrangular final.
Alguns jogadores que entraram substituindo os suspensos aproveitaram a oportunidade, para mostrar que podem permanecer no elenco, caso venha a tão sonhada classificação para a disputa da divisão especial do próximo ano. Outros, porém, pouco acrescentaram e são peças que deverão procurar outros caminhos no ano que se aproxima.
Na primeira hipótese encontramos Junior Porto, Inácio e Marcel, que jogaram muito e aproveitaram a oportunidade de entrar jogando. Na segunda hipótese, encontramos o Samuel que apesar de ter melhorado muito no segundo tempo de jogo, não demonstra ser um jogador que possa acrescentar ao grupo. Outro que também fica devendo para o time é o Thiago. Mesmo entrando em diversos jogos, sempre que entra o time cai de produção no seu setor.
Quem mostrou desenvoltura na partida de domingo mesmo entrando durante a partida, foi o ala Leonardo. Nos poucos minutos em que participou substituindo Zito, mostrou vontade e determinação para permanecer no grupo. Jogador que está na reserva, quando é chamado para entrar na partida, tem de fazê-lo com vontade, com desejo de não sair mais do time.
Mesmo que não possa mostrar a parte técnica, pelo menos mostre raça, vontade de vencer. O técnico sabe do potencial de cada atleta seu. Quando coloca prá jogar, é porque acredita que o mesmo pode desempenhar o papel que lhe foi reservado. Se o atleta entra e o time cai de produção, o treinador vai procurar outro que numa próxima oportunidade, o ajude a melhorar a produção do time.
O gol foi de atacante Marcel aos 14 minutos do primeiro tempo. Uma grata surpresa a apresentação de Marcel como companheiro de Shallon, no ataque do canarinho impiedoso. Lutando muito, com grande movimentação, abrindo espaços para o fortemente marcado artilheiro do campeonato.
Aliás, pode até não ser, mas parece-nos que o Shalon anda conversando muito em campo, porque observamos que as marcações sobre ele são sempre de forma pessoal e não profissional, de jogo. Ele e o zagueiro que o acompanha, estão sempre falando alguma coisa um para o outro, como sendo coisa pessoal, intima. Seria bom orientar ao Shallon quanto à forma de se comportar dentro das quatro linhas, principalmente quando se é o artilheiro da competição e que o time que depende demais dos seus gols.
O quadrangular final começa na próxima quarta-feira, dia 1º de dezembro. Como primeiro lugar do grupo A, o Estanciano faz seu primeiro jogo fora de casa. Enfrenta a Socorrense no Batistão, às 15:15hs, em Aracajú. No domingo na Vila Operária, a Boquinhense vem a Estância para o segundo jogo do canarinho impiedoso. Para fechar a primeira fase, no dia 8, uma quarta-feira, é a vez do Dorense jogar na Vila Operária.
O segundo turno começa com o Estanciano visitando a Boquinhense no acanhado campo do Sesi, em Boquim, no domingo dia 12. Depois, dia 15, vai a N.S.das Dores para enfrentar o Dorense. E para fechar o campeonato, joga na terceira rodada do segundo turno, a última partida do quadrangular, enfrentando a Socorrense, dia 19, na Vila Operária.
Chegou a hora. Agora é que o canarinho precisa do apoio de todos que querem o bem do desporto estanciano. A vitória do Estanciano não vai trazer benefícios apenas para o futebol profissional. É o nome do desporto da Estância que vai entrar na mídia. Todas as modalidades que estejam participando de forma ativa dos vários campeonatos estarão diretamente fortalecidas.
O futebol profissional é a grande vitrine por onde podem desfilar todos os demais esportes. Desde o futsal, ao vôlei, ao basquete, ao atletismo, ao boxe, à capoeira, o ciclismo, enfim, todos os esportes. Vamos juntar forças para aproveitar esse grande momento proporcionado pela ascensão do Estanciano.
É hora da Canarinho Chope juntar forças com a diretoria para angariar mais fundos para o pagamento das gratificações tão necessárias nessa reta final. É hora de somar, esquecer as divergências e participar ativamente dessa batalha que vem sendo travada pela atual diretoria.
Aqueles que até agora não se manifestaram convenientemente em favor dessa luta, não perca a oportunidade de mostrar que ama essa terra e que quer vê-la sendo clamada aos quatro ventos.
A hora é agora. Não espere para depois. Oportunidade é como um cavalo selado passando na sua porta que, se você montar, é seu. Se deixar passar, vem outro, monta e vai embora. Se você está ajudando, tente melhorar mais um pouco. Se não está ajudando, faça-o agora. Não espere mais para entrar para o grupo daqueles que fazem acontecer, diferente dos que apenas falam.
Jogando com uma equipe que apenas se despedia do campeonato e que por isso nada tinha a ganhar ou a perder, o mistão do Estanciano empatou em 1 a 1. Com o resultado, a equipe canarinha além de manter a invencibilidade no campeonato, terminou como líder do grupo A.
Essa liderança dá o benefício de começar jogando no campo adversário e encerrar a participação jogando dentro do alçapão da Vila Operária.
Considerados titulares absolutos, não participaram do jogo Róbson Luiz, Eliomar, Robinho e Flávio. Todos suspensos pelo terceiro cartão amarelo, mas que entram “limpos” para o quadrangular final.
Alguns jogadores que entraram substituindo os suspensos aproveitaram a oportunidade, para mostrar que podem permanecer no elenco, caso venha a tão sonhada classificação para a disputa da divisão especial do próximo ano. Outros, porém, pouco acrescentaram e são peças que deverão procurar outros caminhos no ano que se aproxima.
Na primeira hipótese encontramos Junior Porto, Inácio e Marcel, que jogaram muito e aproveitaram a oportunidade de entrar jogando. Na segunda hipótese, encontramos o Samuel que apesar de ter melhorado muito no segundo tempo de jogo, não demonstra ser um jogador que possa acrescentar ao grupo. Outro que também fica devendo para o time é o Thiago. Mesmo entrando em diversos jogos, sempre que entra o time cai de produção no seu setor.
Quem mostrou desenvoltura na partida de domingo mesmo entrando durante a partida, foi o ala Leonardo. Nos poucos minutos em que participou substituindo Zito, mostrou vontade e determinação para permanecer no grupo. Jogador que está na reserva, quando é chamado para entrar na partida, tem de fazê-lo com vontade, com desejo de não sair mais do time.
Mesmo que não possa mostrar a parte técnica, pelo menos mostre raça, vontade de vencer. O técnico sabe do potencial de cada atleta seu. Quando coloca prá jogar, é porque acredita que o mesmo pode desempenhar o papel que lhe foi reservado. Se o atleta entra e o time cai de produção, o treinador vai procurar outro que numa próxima oportunidade, o ajude a melhorar a produção do time.
O gol foi de atacante Marcel aos 14 minutos do primeiro tempo. Uma grata surpresa a apresentação de Marcel como companheiro de Shallon, no ataque do canarinho impiedoso. Lutando muito, com grande movimentação, abrindo espaços para o fortemente marcado artilheiro do campeonato.
Aliás, pode até não ser, mas parece-nos que o Shalon anda conversando muito em campo, porque observamos que as marcações sobre ele são sempre de forma pessoal e não profissional, de jogo. Ele e o zagueiro que o acompanha, estão sempre falando alguma coisa um para o outro, como sendo coisa pessoal, intima. Seria bom orientar ao Shallon quanto à forma de se comportar dentro das quatro linhas, principalmente quando se é o artilheiro da competição e que o time que depende demais dos seus gols.
O quadrangular final começa na próxima quarta-feira, dia 1º de dezembro. Como primeiro lugar do grupo A, o Estanciano faz seu primeiro jogo fora de casa. Enfrenta a Socorrense no Batistão, às 15:15hs, em Aracajú. No domingo na Vila Operária, a Boquinhense vem a Estância para o segundo jogo do canarinho impiedoso. Para fechar a primeira fase, no dia 8, uma quarta-feira, é a vez do Dorense jogar na Vila Operária.
O segundo turno começa com o Estanciano visitando a Boquinhense no acanhado campo do Sesi, em Boquim, no domingo dia 12. Depois, dia 15, vai a N.S.das Dores para enfrentar o Dorense. E para fechar o campeonato, joga na terceira rodada do segundo turno, a última partida do quadrangular, enfrentando a Socorrense, dia 19, na Vila Operária.
Chegou a hora. Agora é que o canarinho precisa do apoio de todos que querem o bem do desporto estanciano. A vitória do Estanciano não vai trazer benefícios apenas para o futebol profissional. É o nome do desporto da Estância que vai entrar na mídia. Todas as modalidades que estejam participando de forma ativa dos vários campeonatos estarão diretamente fortalecidas.
O futebol profissional é a grande vitrine por onde podem desfilar todos os demais esportes. Desde o futsal, ao vôlei, ao basquete, ao atletismo, ao boxe, à capoeira, o ciclismo, enfim, todos os esportes. Vamos juntar forças para aproveitar esse grande momento proporcionado pela ascensão do Estanciano.
É hora da Canarinho Chope juntar forças com a diretoria para angariar mais fundos para o pagamento das gratificações tão necessárias nessa reta final. É hora de somar, esquecer as divergências e participar ativamente dessa batalha que vem sendo travada pela atual diretoria.
Aqueles que até agora não se manifestaram convenientemente em favor dessa luta, não perca a oportunidade de mostrar que ama essa terra e que quer vê-la sendo clamada aos quatro ventos.
A hora é agora. Não espere para depois. Oportunidade é como um cavalo selado passando na sua porta que, se você montar, é seu. Se deixar passar, vem outro, monta e vai embora. Se você está ajudando, tente melhorar mais um pouco. Se não está ajudando, faça-o agora. Não espere mais para entrar para o grupo daqueles que fazem acontecer, diferente dos que apenas falam.
sábado, 27 de novembro de 2010
Bom mesmo prá quem ?
Estanciano fez jogo treino para apresentar seu elenco para a comissão técnica do Confiança. No caso de interesse dos proletários por jogadores do canarinho impiedoso, quem será o maior beneficiário na transação: o Estanciano ou o procurador dos jogadores indicados?
Com a estréia de Toninho Dumas no comando técnico, o Estanciano faz sua última partida nesse domingo, 28, pela 5ª rodada do 2º turno do campeonato sergipano de futebol da série A2, enfrentando ao Laranjeirense no estádio do Sesi, às 15:15hs, em Laranjeiras/SE.
O time canarinho terá algumas modificações. Algumas motivadas pelos terceiros cartões amarelos forçados, tomados no último jogo, quando venceu a Boquinhense por 4 a 2, na Vila Operária, em Estância/SE. Outras, com o fito de poupar jogadores para a fase decisiva do quadrangular final; fase que decidirá quais os dois clubes que poderão disputar o campeonato sergipano de futebol divisão especial 2011.
Na última quarta-feira o canarinho impiedoso jogou no estádio Sabino Ribeiro, quando venceu a equipe sub-18 do Confiança por 1 a 0. Foi mais um jogo de apresentação do plantel verde-amarelo para a comissão técnica do dragão do bairro industrial. O time entrou completo no primeiro tempo e depois, foram feitas as substituições necessárias para retirar os titulares.
Jogadores foram observados. Após as festividades desse domingo, quando a diretoria proletária fará a apresentação oficial da comissão técnica e da nova diretoria, os contatos poderão então prosperar e negócios poderão ser fechados.
Fica o questionamento sobre o quanto isso será benéfico para o Estanciano. Caso venha a ocorrer a indicação de algum(ns) atleta(s) para integrar o elenco do Confiança. Em princípio, como ficará a cabeça desse(s) jogador(es) para a disputa do quadrangular final da série A2? Manterá a mesma produção dentro de campo ou poupar-se-á para chegar inteiro em janeiro na apresentação do elenco proletário? Sentir-se-á canarinho ou proletário a partir do momento em que for negociado? Até onde essa negociação poderá ficar entre as quatro paredes dos negociadores, sem vazar para os interessados e para a imprensa?
Por outro lado, na real possibilidade de o Estanciano subir para a divisão especial do campeonato 2011, não seria mais viável manter um atleta já incorporado ao elenco que trazer outro para substituí-lo? Se o Estanciano não tem categorias de base, o repasse desse jogador para o Confiança traria recursos para o clube ou apenas para o seu procurador? O procurador ficaria bem na fita para com o Confiança, mas e o Estanciano? São perguntas que merecem respostas convincentes para a grande e entusiasta torcida canarinha.
Interaja comigo, mande sua opinião, dê o seu recado. Entre em contato através do HTTP://pombodia.blogospot.com ou HTTP://twitter.com/wdiasn ou WWW.atribunacultural.com.br . Tô esperando !
Com a estréia de Toninho Dumas no comando técnico, o Estanciano faz sua última partida nesse domingo, 28, pela 5ª rodada do 2º turno do campeonato sergipano de futebol da série A2, enfrentando ao Laranjeirense no estádio do Sesi, às 15:15hs, em Laranjeiras/SE.
O time canarinho terá algumas modificações. Algumas motivadas pelos terceiros cartões amarelos forçados, tomados no último jogo, quando venceu a Boquinhense por 4 a 2, na Vila Operária, em Estância/SE. Outras, com o fito de poupar jogadores para a fase decisiva do quadrangular final; fase que decidirá quais os dois clubes que poderão disputar o campeonato sergipano de futebol divisão especial 2011.
Na última quarta-feira o canarinho impiedoso jogou no estádio Sabino Ribeiro, quando venceu a equipe sub-18 do Confiança por 1 a 0. Foi mais um jogo de apresentação do plantel verde-amarelo para a comissão técnica do dragão do bairro industrial. O time entrou completo no primeiro tempo e depois, foram feitas as substituições necessárias para retirar os titulares.
Jogadores foram observados. Após as festividades desse domingo, quando a diretoria proletária fará a apresentação oficial da comissão técnica e da nova diretoria, os contatos poderão então prosperar e negócios poderão ser fechados.
Fica o questionamento sobre o quanto isso será benéfico para o Estanciano. Caso venha a ocorrer a indicação de algum(ns) atleta(s) para integrar o elenco do Confiança. Em princípio, como ficará a cabeça desse(s) jogador(es) para a disputa do quadrangular final da série A2? Manterá a mesma produção dentro de campo ou poupar-se-á para chegar inteiro em janeiro na apresentação do elenco proletário? Sentir-se-á canarinho ou proletário a partir do momento em que for negociado? Até onde essa negociação poderá ficar entre as quatro paredes dos negociadores, sem vazar para os interessados e para a imprensa?
Por outro lado, na real possibilidade de o Estanciano subir para a divisão especial do campeonato 2011, não seria mais viável manter um atleta já incorporado ao elenco que trazer outro para substituí-lo? Se o Estanciano não tem categorias de base, o repasse desse jogador para o Confiança traria recursos para o clube ou apenas para o seu procurador? O procurador ficaria bem na fita para com o Confiança, mas e o Estanciano? São perguntas que merecem respostas convincentes para a grande e entusiasta torcida canarinha.
Interaja comigo, mande sua opinião, dê o seu recado. Entre em contato através do HTTP://pombodia.blogospot.com ou HTTP://twitter.com/wdiasn ou WWW.atribunacultural.com.br . Tô esperando !
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Melhor para o Sergipe, muito bom para o Estanciano e a guerra que preocupa
A união nesse momento seria a melhor solução para o combalido Club Sportivo Sergipe. A contratação do experiente Toninho Dumas foi uma grande jogada da diretoria do Canarinho Impiedoso. Preocupa ao Brasil e ao mundo a guerra entre o tráfico e a polícia no Rio de Janeiro.
Seria melhor para o Sergipe
A eleição está marcada para a próxima terça-feira, dia 30, no João Hora, no bairro Siqueira Campos em Aracajú. 102 Conselheiros do clube irão eleger o novo presidente para por quatro anos, dirigir o Club Sportivo Sergipe, o centenário time Mais Querido do Estado de Sergipe.
O Blog vem ouvindo, lendo, assistindo, se inteirando de tudo que possa estar acontecendo nesse pleito. Vozes afirmam que o grupo do presidente afastado é forte e que, para o lado em que esse grupo comandado por Antonio Soares da Mota pender, é esse o provável vencedor da contenda.
Em entrevista, quando questionado se Motinha apoiava a sua candidatura, o médico Carlos Alberto Mendonça foi curto na resposta: “não”. “Então ele vai apoiar a outra chapa”-disse o repórter. “Acredito que sim” – respondeu Carlos Alberto.
De um conselheiro com direito a voto, que não quis declinar em quem votará, e após saber da resposta dada por Carlos Alberto, a Coluna ouviu que “ninguém quer o apoio de Motinha. Prá ficar contra a torcida? Carlos diz que Motinha vai apoiar a outra chapa para captar simpatia de conselheiros ainda indecisos, prá tirar votos de Genisson.”
O que se vê é que dois grupos disputam o poder do time rubro. Observa-se que cada candidato tem uma característica própria, indicando que o melhor para o clube, seria a junção das duas chapas e que, cada candidato assumiria as tarefas de acordo com suas características mais marcantes.
O advogado Genisson Silva é um grande articulador e pessoa muito influente no meio jurídico e no futebol. Mas seus afazeres na lide jurídica são enormes. Seu escritório é um dos mais atuantes do Estado. O que lhe tira a condição de fazer uma administração mais voltada para a montagem da estrutura interna do clube.
O médico Carlos Alberto Mendonça, demonstra ser um homem voltado para administrar, arrumar a casa, cumprir metas, delegar poderes e cobrar resultados. Com mais visão para a montagem de uma grande e segura estrutura administrativa. Mas no meio esportivo, não tem a mesma desenvoltura do Genisson Silva – que inclusive o coloca como pré-candidato à presidência da Federação Sergipana de Futebol.
Como Carlos Alberto afirmou que há um acordo entre os dois, de que quem for o eleito vai receber e aceitar o apoio do neste momento adversário, resta-nos esperar prá ver.
Diretoria agiu com bom senso
Muito boa a notícia do presidente aniversariante Antonio Pastel – a quem enviamos votos de muita saúde e prosperidade, de que o técnico Toninho Dumas está assumindo o comando do Canarinho Impiedoso do Piauitinga, já para o jogo de domingo, lá em Laranjeiras.
Nessa reta final do campeonato a falta de um comandante à beira do gramado seria muito perigosa para o grupo. A idéia de jogar o quadrangular sem um técnico foi eivada de boas intenções. Porém sabemos o quanto seria difícil manter o grupo unido, com os próprios jogadores definindo com quem e como o time iria jogar. Boleiro não aceita ser mandado por outro. São amigos, mas como são artistas, cada um quer fazer à sua maneira, sem aceitar ordens de quem lhe é igual.
A diretoria foi muito feliz na análise que fez e na contratação de um técnico do gabarito profissional do Toninho Dumas. Colegas da impressa da capital, nos ligam para dizer que estão torcendo para que o Estanciano chegue à divisão especial do futebol sergipano. Estão empolgados com a bela campanha canarinha.
A guerra no Rio de Janeiro
Preocupa a guerra travada entre marginais e autoridades no Rio de Janeiro. A luta para ocupar espaços e controlar a cidade, já visando os eventos esportivos de grande porte como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, pelos traficantes, fez com que as autoridades reagissem fortemente.
A ação criminosa é um fragrante desrespeito ao estado de direito. Dos presídios, os chefões do crime comandam as operações de terrorismo à população, queimando carros e metralhando postos policiais. Com a ajuda federal e usando mão pesada, a polícia respondeu forte e decidida para impor a lei e a ordem.
A imprensa internacional vem dando destaque aos acontecimentos, demonstrando preocupação quanto à realização da Copa em 2014. Cartão postal natural do país, o Rio de Janeiro é ponto de chegada principal do corredor turístico nacional.
O Comitê Organizador da Copa através do seu presidente Ricardo Teixeira, declarou que tem toda a confiança de que as ações das autoridades envolvidas no confronto alcançarão o êxito necessário, para dar à cidade a segurança almejada pela comunidade nacional e internacional.
Seria melhor para o Sergipe
A eleição está marcada para a próxima terça-feira, dia 30, no João Hora, no bairro Siqueira Campos em Aracajú. 102 Conselheiros do clube irão eleger o novo presidente para por quatro anos, dirigir o Club Sportivo Sergipe, o centenário time Mais Querido do Estado de Sergipe.
O Blog vem ouvindo, lendo, assistindo, se inteirando de tudo que possa estar acontecendo nesse pleito. Vozes afirmam que o grupo do presidente afastado é forte e que, para o lado em que esse grupo comandado por Antonio Soares da Mota pender, é esse o provável vencedor da contenda.
Em entrevista, quando questionado se Motinha apoiava a sua candidatura, o médico Carlos Alberto Mendonça foi curto na resposta: “não”. “Então ele vai apoiar a outra chapa”-disse o repórter. “Acredito que sim” – respondeu Carlos Alberto.
De um conselheiro com direito a voto, que não quis declinar em quem votará, e após saber da resposta dada por Carlos Alberto, a Coluna ouviu que “ninguém quer o apoio de Motinha. Prá ficar contra a torcida? Carlos diz que Motinha vai apoiar a outra chapa para captar simpatia de conselheiros ainda indecisos, prá tirar votos de Genisson.”
O que se vê é que dois grupos disputam o poder do time rubro. Observa-se que cada candidato tem uma característica própria, indicando que o melhor para o clube, seria a junção das duas chapas e que, cada candidato assumiria as tarefas de acordo com suas características mais marcantes.
O advogado Genisson Silva é um grande articulador e pessoa muito influente no meio jurídico e no futebol. Mas seus afazeres na lide jurídica são enormes. Seu escritório é um dos mais atuantes do Estado. O que lhe tira a condição de fazer uma administração mais voltada para a montagem da estrutura interna do clube.
O médico Carlos Alberto Mendonça, demonstra ser um homem voltado para administrar, arrumar a casa, cumprir metas, delegar poderes e cobrar resultados. Com mais visão para a montagem de uma grande e segura estrutura administrativa. Mas no meio esportivo, não tem a mesma desenvoltura do Genisson Silva – que inclusive o coloca como pré-candidato à presidência da Federação Sergipana de Futebol.
Como Carlos Alberto afirmou que há um acordo entre os dois, de que quem for o eleito vai receber e aceitar o apoio do neste momento adversário, resta-nos esperar prá ver.
Diretoria agiu com bom senso
Muito boa a notícia do presidente aniversariante Antonio Pastel – a quem enviamos votos de muita saúde e prosperidade, de que o técnico Toninho Dumas está assumindo o comando do Canarinho Impiedoso do Piauitinga, já para o jogo de domingo, lá em Laranjeiras.
Nessa reta final do campeonato a falta de um comandante à beira do gramado seria muito perigosa para o grupo. A idéia de jogar o quadrangular sem um técnico foi eivada de boas intenções. Porém sabemos o quanto seria difícil manter o grupo unido, com os próprios jogadores definindo com quem e como o time iria jogar. Boleiro não aceita ser mandado por outro. São amigos, mas como são artistas, cada um quer fazer à sua maneira, sem aceitar ordens de quem lhe é igual.
A diretoria foi muito feliz na análise que fez e na contratação de um técnico do gabarito profissional do Toninho Dumas. Colegas da impressa da capital, nos ligam para dizer que estão torcendo para que o Estanciano chegue à divisão especial do futebol sergipano. Estão empolgados com a bela campanha canarinha.
A guerra no Rio de Janeiro
Preocupa a guerra travada entre marginais e autoridades no Rio de Janeiro. A luta para ocupar espaços e controlar a cidade, já visando os eventos esportivos de grande porte como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, pelos traficantes, fez com que as autoridades reagissem fortemente.
A ação criminosa é um fragrante desrespeito ao estado de direito. Dos presídios, os chefões do crime comandam as operações de terrorismo à população, queimando carros e metralhando postos policiais. Com a ajuda federal e usando mão pesada, a polícia respondeu forte e decidida para impor a lei e a ordem.
A imprensa internacional vem dando destaque aos acontecimentos, demonstrando preocupação quanto à realização da Copa em 2014. Cartão postal natural do país, o Rio de Janeiro é ponto de chegada principal do corredor turístico nacional.
O Comitê Organizador da Copa através do seu presidente Ricardo Teixeira, declarou que tem toda a confiança de que as ações das autoridades envolvidas no confronto alcançarão o êxito necessário, para dar à cidade a segurança almejada pela comunidade nacional e internacional.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
A eleição no Sergipe e a errata
Está definida a campanha para a eleição do próximo presidente para o Club Sportivo Sergipe, quando 100 conselheiros escolherão quem vai comandar o Mais Querido a partir de 2011. Depois que a Justiça negou a possibilidade de retorno para o atual presidente Antonio Soares da Mota, o presidente interino Ari Resende resolveu antecipar o pleito para o próximo dia 1º de dezembro, no estádio João Hora de Oliveira, o mundão do Siqueira Campos.
Duas chapas estarão disputando a preferência do eleitorado vermelhinho. Uma encabeçada pelo médico Carlos Alberto Mendonça, um dos mentores da luta jurídica que culminou com o afastamento de Motinha do cargo que exercia a 32 anos, tendo como vice outra liderança do mesmo movimento, o conselheiro Lailson Melo. A outra, tendo à frente o advogado Genisson Silva, filho de um dos mais ferrenhos torcedores rubros, o rábula Jota da Silva, que trás como candidato a vice o empresário e neto do grande torcedor e doador do terreno onde foi erguido o estádio que leva seu nome, João Hora de Oliveira, Beto Hora.
O grupo representado pela candidatura de Genisson Silva e Beto Hora apresentou suas propostas, numa concorrida reunião em um restaurante da praia Treze de Julho, no último dia 22, segunda-feira. As propostas do grupo representado por Carlos Alberto e Lailson Melo serão apresentadas nessa quinta-feira, dia 25, numa festa que será realizada no Iate Clube de Aracaju, na av Beira Mar, em Aracaju.
Os 100 conselheiros que terão direito a voto, por maioria simples, escolherão aqueles que comandarão os destinos do Sergipe, tendo como objetivo principal resgatar o hoje extremamente aranhado prestígio do clube mais querido junto a sua numerosa torcida.
Muitos acreditaram que Motinha estaria de fora da campanha e longe do Sergipe. Ledo engano. Motinha permanece firme e forte nas hostes vermelhas, e seu grupo é assediado por ambos os postulantes. Para o lado que pender o presidente afastado e seu grupo, para esse lado estará sorrindo a vitória nas urnas. É o processo democrático. Cabe aos verdadeiros colorados, assumir posições mais firmes para com os destinos do seu clube, não ficando omissos como ficaram durantes esses últimos anos.
E R R A T A: Na postagem de ontem, escrevi Secretário de CULTURA, quando falava do Sercretário de COMUNICAÇÃO do Município. O Secretário de Cultura é Junior, que nada tem haver com o escrito no texto. O texto é dirigido ao Secretário de Comunicação Luiz Carlos dos Santos. Desculpem !
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
A violência verbal do Secretário de Cultura
Foi de uma violência sem tamanho, a forma como o Secretário de Cultura do Município da Estância tratou uma discordância jornalística com o Editor de A Tribuna Cultural Magno de Jesus. A forma deselegante, desproporcional nos termos utilizados, tresloucado no trazer ao público opinião pessoal em nome da uma defesa de uma autoridade ora no plantão executivo.
O Jornalista Magno de Jesus é um dos mais respeitados homens dessa comunidade. Quem aqui nasceu o conhece. Quem para aqui veio, quando o conhece encontra uma pessoa de fino trato e um zeloso cidadão para com as coisas da sua terra. Como todo ser humano, tem suas virtudes e suas não-virtudes. Porém, temos certeza de que as virtudes são facilmente destacadas no seu profissionalismo e na sua conduta.
Pena que o Senhor Secretário não se atenha ao respeito a quem assim como ele, que aqui chegou por uma imposição política, à época forçada pelo hoje Senador Almeida Lima, deputado federal eleito, trabalha com a notícia, e que nem sempre vai agradar a todos. Porque essa virulência contra um irmão de profissão? Será que um dia o Senhor Secretário já não esteve “lado de lá”?
Aliás, se não me falha a memória, foi ele mesmo quem fortaleceu o PDT por aqui. Calma, Secretário. Quem está prestes a casar fica realmente um pouco, “descontrolado”. Mas tenha calma, tudo passa. Tudo passa.
Torcida pede prá entregar jogo (??!!!!!)
Cabe um estudo profundo sobre a violência, essa moda das torcidas de times que estão fora da disputa pelo título do campeonato brasileiro, torcerem por times adversários de outras regiões, com o fito de não ajudarem aos times da mesma região.
Domingo foi um dia atípico para o futebol. O interessante é que deveria sempre ser assim.
Torcedores irmanados, cada um com sua bandeira e uniforme, torcendo juntos, cada um pelo seu time. Sem essa de brigas e agressões.
Já fiz muito isso. Ia ao Batistão junto com o Vado, meu vizinho de frente, torcendo por times adversários no mesmo jogo, mais dividindo a pipoca, o picolé, o churrasquinho, a cerveja, a amizade e a alegria de estar com um amigo, compartilhando de uma agradável tarde ou noite de futebol. A rivalidade ficava dentro de campo.
Mas dizia que o domingo foi atípico. Torcedores do São Paulo irmanados com torcedores do Fluminense pediam para que o time “entregasse o jogo”. Torcedores do Internacional também pediram param que seu time “entregasse” para o Botafogo. Os são paulinos, para não dar chance de o Corinthians ser campeão brasileiro. Os colorados, para impedir que o Grêmio entre no grupo que pode disputar a Libertadores do ano que vem.
Agora pior é ouvir as pérolas de alguns mais afoitos, a pedirem uma intervenção da CBF com o intuito de proibir tal procedimento dos torcedores. Esquecem eles, que jogador que se preocupa com a imagem profissional e até, a ética profissional, nunca irá receber para abrir um jogo. Ele tem consciência de aquele que lhe paga para fazer “corpo mole” hoje, nunca vai assinar um contrato de trabalho. Pois da mesma forma que o jogador “se vendeu” hoje, porque não “se venderá manhã”?
Outra coisa: é uma tremenda falta de respeito para com o homem, o profissional, o trabalhador-atleta de futebol. Leiam a declaração de Fernandão do São Paulo, que se diz ter ficado constrangido com a atitude da torcida. É falta de respeito, é falta de ética, é violência; muita violência embutida nas massas populares.
Domingo foi um dia atípico para o futebol. O interessante é que deveria sempre ser assim.
Torcedores irmanados, cada um com sua bandeira e uniforme, torcendo juntos, cada um pelo seu time. Sem essa de brigas e agressões.
Já fiz muito isso. Ia ao Batistão junto com o Vado, meu vizinho de frente, torcendo por times adversários no mesmo jogo, mais dividindo a pipoca, o picolé, o churrasquinho, a cerveja, a amizade e a alegria de estar com um amigo, compartilhando de uma agradável tarde ou noite de futebol. A rivalidade ficava dentro de campo.
Mas dizia que o domingo foi atípico. Torcedores do São Paulo irmanados com torcedores do Fluminense pediam para que o time “entregasse o jogo”. Torcedores do Internacional também pediram param que seu time “entregasse” para o Botafogo. Os são paulinos, para não dar chance de o Corinthians ser campeão brasileiro. Os colorados, para impedir que o Grêmio entre no grupo que pode disputar a Libertadores do ano que vem.
Agora pior é ouvir as pérolas de alguns mais afoitos, a pedirem uma intervenção da CBF com o intuito de proibir tal procedimento dos torcedores. Esquecem eles, que jogador que se preocupa com a imagem profissional e até, a ética profissional, nunca irá receber para abrir um jogo. Ele tem consciência de aquele que lhe paga para fazer “corpo mole” hoje, nunca vai assinar um contrato de trabalho. Pois da mesma forma que o jogador “se vendeu” hoje, porque não “se venderá manhã”?
Outra coisa: é uma tremenda falta de respeito para com o homem, o profissional, o trabalhador-atleta de futebol. Leiam a declaração de Fernandão do São Paulo, que se diz ter ficado constrangido com a atitude da torcida. É falta de respeito, é falta de ética, é violência; muita violência embutida nas massas populares.
Todo cuidado é pouco
A cidade está em festa com a performance do Estanciano no campeonato sergipano da série A2. Ontem foi mais uma tarde de alegria, com a confirmação da classificação para o quadrangular final da competição.
A torcida se fez presente e bateu mais um recorde de público e renda, além de se manter como a mais organizada e mais presente, prestigiou o time em todos os jogos realizados, dentro ou fora de casa.
Autoridades estiveram presentes na Vila Operária. Prefeito Ivan Leite e Deputado Estadual eleito Gilson Andrade, estiveram na cabine da Equipe Coopersul/Rádio Abais, para cumprimentar a todos pelo trabalho quem vem sendo realizado. Nas arquibancadas, Vereadores, Empresários, Comerciantes, vibraram com a vitória consagradora da equipe canarinha.
Torcedores ou não, todos devem se juntar à Diretoria nesta hora decisiva. Esta é a parte mais difícil da contenda. São quatro para duas vagas. Mas são as quatro melhores equipes. Ninguém pode se dar ao desatino de acreditar que tudo é só festa.
O Clube precisa da ajuda de todos, de todas as formas, de todas as maneiras. Ajuda financeira, ajuda material, apoio psicológico, incentivo e cobrança direcionada.
Qualquer deslize, pode por a perder todo o que foi conquistado até agora. Diretoria, jogadores e torcedores, têm que está mais que concentrados a todos os detalhes. Nada pode dar errado nesta hora.
A torcida se fez presente e bateu mais um recorde de público e renda, além de se manter como a mais organizada e mais presente, prestigiou o time em todos os jogos realizados, dentro ou fora de casa.
Autoridades estiveram presentes na Vila Operária. Prefeito Ivan Leite e Deputado Estadual eleito Gilson Andrade, estiveram na cabine da Equipe Coopersul/Rádio Abais, para cumprimentar a todos pelo trabalho quem vem sendo realizado. Nas arquibancadas, Vereadores, Empresários, Comerciantes, vibraram com a vitória consagradora da equipe canarinha.
Torcedores ou não, todos devem se juntar à Diretoria nesta hora decisiva. Esta é a parte mais difícil da contenda. São quatro para duas vagas. Mas são as quatro melhores equipes. Ninguém pode se dar ao desatino de acreditar que tudo é só festa.
O Clube precisa da ajuda de todos, de todas as formas, de todas as maneiras. Ajuda financeira, ajuda material, apoio psicológico, incentivo e cobrança direcionada.
Qualquer deslize, pode por a perder todo o que foi conquistado até agora. Diretoria, jogadores e torcedores, têm que está mais que concentrados a todos os detalhes. Nada pode dar errado nesta hora.
domingo, 21 de novembro de 2010
C L A S S I F I C A D O !!!!!
Com a vitória sobre a Boquinhense na tarde deste domingo na Vila Operária, o Estanciano confirmou sua classificação para o quadrangular final do campeonato sergipano de futebol da série A2.
No próximo domingo o Canarinho Impiedoso vai a Laranjeiras. Será a última partida desse segundo turno classificatório. Com 15 pontos e 10 gols de saldo, apenas um empate será o bastante para manter o primeiro lugar do grupo A. Para voltar à liderança do grupo, a Boquinhense precisa vencer ao Boca Junior por um elástico placar, e ainda torcer que o desclassificado e em sérias dificuldades Laranjeiras vença o Estanciano.
O jogo
O Estanciano começou nervoso dentro de campo. Melhor, a Boquinhense não transformou em gols as oportunidades e viu o adversário crescer em campo. Com a saída do técnico Sandro Gaúcho, Maurício Junior é quem está à frente do grupo, com o apoio de Róbson Luiz e Robinho. E ele mudou a maneira de jogar da equipe. Adiantou mais o Eduardo Silva e o Róbson Luiz é o companheiro de Shalon no ataque.
Eram 27 minutos quando Zito avançou pela direita e cruzou na cabeça de Shalon, 1 a 0. Aos 33, Róbson Luiz fez o seu primeiro gol com a camisa canarinha. Falta no bico da grande área, lado esquerdo de ataque. Róbson bateu com maestria e fez Estanciano 2 a 0.
No segundo tempo, eram 10 minutos quando Eliomar entrou pela direita e fuzilou o goleiro Jean, 3 a 0. Numa escapada pela esquerda Jaedson cruzou para uma bela cabeçada de Buiu, que diminuiu para a Boquinhense, 3 a 1. Numa falta cobrada na mesma posição em que Róbson Luiz fez seu gol, Rafael imitou o capitão canarinho e fez o segundo do time verde e branco, 3 a 2. Mas quem tem Shalon sabe que a qualquer momento pode estufar as redes adversárias. E o artilheiro não fez por menos e aos 35 do segundo tempo, fez seu segundo gol no jogo e o quarto do Estanciano, 4 a 2.
Mais uma vez a torcida provou que o povo estanciano gosta de futebol. O time vem quebrando recordes de renda e público no campeonato. Quebrou mais um. Com público de 899 pagantes, a renda somou R$ 4.495,00. Mais dois recordes quebrados.
O Estanciano fez uma limpeza em termos de cartões amarelos. Quem estava pendurado fez de tudo para levar o terceiro cartão. Foi o caso de Robinho, Flávio, Eliomar e Róbson Luiz, que não enfrentam o Laranjeiras, mas estão zerados para o quadrangular final.
Nas entrevistas antes da partida o técnico Marcelo Sergipano relatava que estaria poupando alguns atletas da Boquinhense, assim como dando ritmo de jogos para outros que poderão ser utilizados no quadrangular. Talvez ele tenha se esquecido de combinar com o Estanciano, foi goleado, 4 a 2.
Equipes
ESTANCIANO: Márcio; Zito, Renan, Cafú e Fernandinho; Robinho, Eduardo Silva, Flávio(Samuel) e Eliomar(Thiago); Róbson Luiz(Marcel) e Shalon. Téc Maurício Júnior.
BOQUINHENSE: Jean; Jaedson, Juninho, Jonas e De Assis; Rodrigo(Fábio Titela), Carlinhos, Rafa e Mueira; Ítalo(David) e Buiu(Lucas). Téc Marcelo Sergipano.
Cartões amarelos: Zito, Robinho, Eduardo Silva, Flávio, Eliomar, Róbson Luiz e Shalon – Estanciano. Rodrigo, Rafael e Buiu – Boquinhense.
Gols: Shalon 27/1t e 35/2t, Róbson Luiz 33/1t e Eliomar 10/2t – Estanciano. Buiu 31/2t e Rafael 35/2t – Boquinhense.
Renda de R$ 4.495,00, com 899 pagantes.
Arbitragem
Wicleanche Vieira de Souza foi assistido por Nailson Guimarães de Santana e Daniel Vital Pimentel, tendo como quarto árbitro e estagiária as belas Elaine Karine e Viviane Pereira.
Classificação
Em primeiro Estanciano com 15 pontos. Segundo, Boquinhense com 13 pontos.
Próximos jogos
Estanciano enfrenta o Laranjeiras no estádio Augusto Franco, em Laranjeiras. A Boquinhense recebe a visita do Boca Junior, no acanhado campo do Sesi, em Boquim.
No próximo domingo o Canarinho Impiedoso vai a Laranjeiras. Será a última partida desse segundo turno classificatório. Com 15 pontos e 10 gols de saldo, apenas um empate será o bastante para manter o primeiro lugar do grupo A. Para voltar à liderança do grupo, a Boquinhense precisa vencer ao Boca Junior por um elástico placar, e ainda torcer que o desclassificado e em sérias dificuldades Laranjeiras vença o Estanciano.
O jogo
O Estanciano começou nervoso dentro de campo. Melhor, a Boquinhense não transformou em gols as oportunidades e viu o adversário crescer em campo. Com a saída do técnico Sandro Gaúcho, Maurício Junior é quem está à frente do grupo, com o apoio de Róbson Luiz e Robinho. E ele mudou a maneira de jogar da equipe. Adiantou mais o Eduardo Silva e o Róbson Luiz é o companheiro de Shalon no ataque.
Eram 27 minutos quando Zito avançou pela direita e cruzou na cabeça de Shalon, 1 a 0. Aos 33, Róbson Luiz fez o seu primeiro gol com a camisa canarinha. Falta no bico da grande área, lado esquerdo de ataque. Róbson bateu com maestria e fez Estanciano 2 a 0.
No segundo tempo, eram 10 minutos quando Eliomar entrou pela direita e fuzilou o goleiro Jean, 3 a 0. Numa escapada pela esquerda Jaedson cruzou para uma bela cabeçada de Buiu, que diminuiu para a Boquinhense, 3 a 1. Numa falta cobrada na mesma posição em que Róbson Luiz fez seu gol, Rafael imitou o capitão canarinho e fez o segundo do time verde e branco, 3 a 2. Mas quem tem Shalon sabe que a qualquer momento pode estufar as redes adversárias. E o artilheiro não fez por menos e aos 35 do segundo tempo, fez seu segundo gol no jogo e o quarto do Estanciano, 4 a 2.
Mais uma vez a torcida provou que o povo estanciano gosta de futebol. O time vem quebrando recordes de renda e público no campeonato. Quebrou mais um. Com público de 899 pagantes, a renda somou R$ 4.495,00. Mais dois recordes quebrados.
O Estanciano fez uma limpeza em termos de cartões amarelos. Quem estava pendurado fez de tudo para levar o terceiro cartão. Foi o caso de Robinho, Flávio, Eliomar e Róbson Luiz, que não enfrentam o Laranjeiras, mas estão zerados para o quadrangular final.
Nas entrevistas antes da partida o técnico Marcelo Sergipano relatava que estaria poupando alguns atletas da Boquinhense, assim como dando ritmo de jogos para outros que poderão ser utilizados no quadrangular. Talvez ele tenha se esquecido de combinar com o Estanciano, foi goleado, 4 a 2.
Equipes
ESTANCIANO: Márcio; Zito, Renan, Cafú e Fernandinho; Robinho, Eduardo Silva, Flávio(Samuel) e Eliomar(Thiago); Róbson Luiz(Marcel) e Shalon. Téc Maurício Júnior.
BOQUINHENSE: Jean; Jaedson, Juninho, Jonas e De Assis; Rodrigo(Fábio Titela), Carlinhos, Rafa e Mueira; Ítalo(David) e Buiu(Lucas). Téc Marcelo Sergipano.
Cartões amarelos: Zito, Robinho, Eduardo Silva, Flávio, Eliomar, Róbson Luiz e Shalon – Estanciano. Rodrigo, Rafael e Buiu – Boquinhense.
Gols: Shalon 27/1t e 35/2t, Róbson Luiz 33/1t e Eliomar 10/2t – Estanciano. Buiu 31/2t e Rafael 35/2t – Boquinhense.
Renda de R$ 4.495,00, com 899 pagantes.
Arbitragem
Wicleanche Vieira de Souza foi assistido por Nailson Guimarães de Santana e Daniel Vital Pimentel, tendo como quarto árbitro e estagiária as belas Elaine Karine e Viviane Pereira.
Classificação
Em primeiro Estanciano com 15 pontos. Segundo, Boquinhense com 13 pontos.
Próximos jogos
Estanciano enfrenta o Laranjeiras no estádio Augusto Franco, em Laranjeiras. A Boquinhense recebe a visita do Boca Junior, no acanhado campo do Sesi, em Boquim.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Federação abre as portas para o Estanciano
A Federação Sergipana de Futebol informou ao Estanciano que as portas daquela instituição estão abertas para atender a qualquer solicitação do time canarinho. A forma respeitosa, franca e honesta, como vem se comportando a atual diretoria verde e amarela, credenciou o clube a receber todos os benefícios lícitos e possíveis dentro do regulamento, para ajudá-lo a alcançar a classificação para a disputa do campeonato da divisão especial de 2011.
A declaração foi passada pelo presidente da Federação Sergipana de Futebol José Carivaldo de Souza, por telefone, ao diretor de futebol do Estanciano Esporte Clube Sidnei Araújo, quando comunicou a decisão de colocar a mentora ao lado do clube canarinho.
A declaração do presidente Carivaldo está baseada na forma franca e na lisura como a diretoria do canarinho impiedoso vem se relacionando com aquela instituição. Prestação de conta antes do término das partidas, com borderô fechando valores de público e renda mesmo sendo em Estância, observados os maiores públicos e as maiores rendas da competição.
E mais, com aproximadamente R$ 10.000,00 a que o time tem direito a receber devido às melhores rendas do campeonato da série A2, o Estanciano é o clube que mantém esses recursos sob a guarda da tesouraria da Federação.
O presidente informou ainda que o Governo do Estado autorizou a liberação dos recursos, e que o clube vai receber em breve, através do Banese, a sua parte na divisão do incentivo do poder público estadual para a realização desse campeonato.
José Carivaldo praticamente exigiu a presença do Estanciano na série Especial do campeonato de 2011. Reafirmou que o canarinho pode contar com a Federação para o que for preciso. Que o futebol sergipano não pode prescindir de uma praça com a força da torcida estanciana, nem de um time que sempre se coloca de maneira clara e objetiva em todos os contatos entre seus diretores e federação. “São com dirigentes desse naipe que será renovado o futebol em Sergipe” – finalizou o presidente.
A declaração foi passada pelo presidente da Federação Sergipana de Futebol José Carivaldo de Souza, por telefone, ao diretor de futebol do Estanciano Esporte Clube Sidnei Araújo, quando comunicou a decisão de colocar a mentora ao lado do clube canarinho.
A declaração do presidente Carivaldo está baseada na forma franca e na lisura como a diretoria do canarinho impiedoso vem se relacionando com aquela instituição. Prestação de conta antes do término das partidas, com borderô fechando valores de público e renda mesmo sendo em Estância, observados os maiores públicos e as maiores rendas da competição.
E mais, com aproximadamente R$ 10.000,00 a que o time tem direito a receber devido às melhores rendas do campeonato da série A2, o Estanciano é o clube que mantém esses recursos sob a guarda da tesouraria da Federação.
O presidente informou ainda que o Governo do Estado autorizou a liberação dos recursos, e que o clube vai receber em breve, através do Banese, a sua parte na divisão do incentivo do poder público estadual para a realização desse campeonato.
José Carivaldo praticamente exigiu a presença do Estanciano na série Especial do campeonato de 2011. Reafirmou que o canarinho pode contar com a Federação para o que for preciso. Que o futebol sergipano não pode prescindir de uma praça com a força da torcida estanciana, nem de um time que sempre se coloca de maneira clara e objetiva em todos os contatos entre seus diretores e federação. “São com dirigentes desse naipe que será renovado o futebol em Sergipe” – finalizou o presidente.
O arame liso e a torcida
Li no Globo.com que Wanderley Luxemburgo se irritou com o atacante Diogo em coletivo do Flamengo: “-atacante tem que gostar de gol, p...!” gritou o treinador.
Acho que o Sandro Gaúcho deveria gritar assim também para o ataque do seu time, o Estanciano. Parece arame liso: cerca, cerca, mas não fura.
O time fez 7 gols no campeonato. 6 foram do Sharlon e 1 do Eliomar. Todo mundo já viu que se marcar o Sharlon como todos adversários têm feito, acaba com o ataque-de-riso do canarinho. É realmente um ataque mortal, para os torcedores. No último jogo, em casa contra o Boca Junior, com dois jogadores a mais em campo, e com 4 atacantes (Sharlon, Róbson Luiz, Buiú e Marcel), o time rodou, rodou, e não conseguiu encaixa uma única bola no gol defendido por Elvis.
Por falta de um grito se perde uma boiada. Não vai ser por falta de aviso que o Estanciano vai deixar escapar a classificação para a segunda fase da A2, nem a passagem para a série Especial do campeonato sergipano de 2011.
A defesa está compacta, arrumada. A cobertura dessa defesa está de bom tamanho. Porém, o time precisa urgentemente de dois meias mais ofensivos, finalizadores, e pelo menos mais dois bons atacantes. Jogadores que venham para entrar no time. Atacantes, principalmente um homem de área, que venham dividir com Sharlon a responsabilidade de furar o bloqueio das defesas adversárias.
Continuo achando um absurdo a torcida deixar de apoiar o time dentro de campo, incentivando, motivando, cantando, principalmente nos momentos em que as coisas não estão saindo como deveria. São jogadores profissionais que além de estarem “defendendo o leite das crianças”, tem que zelar pela curta carreira, e que estão trabalhando e duro dentro de campo. Quando algo sai errado, seja um toque, um passe, um chute, quem primeiro se irrita é o próprio jogador. Depois vem o treinador, a torcida. Então naquele momento, o que o atleta precisa é da compreensão da torcida para com ele. Do apoio vindo da arquibancada. Quando vem uma vaia, desarruma todo o lado psicológico do jogador. E pior, fortalece o ego do adversário, que se utiliza dessa fragilidade para pressionar mais ainda o atleta vaiado.
Torcer. Mas incentivando e motivando. Observe pela TV, como fazem as torcidas das grandes equipes do futebol mundial. Gritam o nome dos jogadores, cantam hinos, fazem de tudo para empurrar o time prá cima do adversário. As vaias são guardadas para as saídas de campo. Após o encerramento do espetáculo, se forem merecidas, pelo mau desempenho.
Acho que o Sandro Gaúcho deveria gritar assim também para o ataque do seu time, o Estanciano. Parece arame liso: cerca, cerca, mas não fura.
O time fez 7 gols no campeonato. 6 foram do Sharlon e 1 do Eliomar. Todo mundo já viu que se marcar o Sharlon como todos adversários têm feito, acaba com o ataque-de-riso do canarinho. É realmente um ataque mortal, para os torcedores. No último jogo, em casa contra o Boca Junior, com dois jogadores a mais em campo, e com 4 atacantes (Sharlon, Róbson Luiz, Buiú e Marcel), o time rodou, rodou, e não conseguiu encaixa uma única bola no gol defendido por Elvis.
Por falta de um grito se perde uma boiada. Não vai ser por falta de aviso que o Estanciano vai deixar escapar a classificação para a segunda fase da A2, nem a passagem para a série Especial do campeonato sergipano de 2011.
A defesa está compacta, arrumada. A cobertura dessa defesa está de bom tamanho. Porém, o time precisa urgentemente de dois meias mais ofensivos, finalizadores, e pelo menos mais dois bons atacantes. Jogadores que venham para entrar no time. Atacantes, principalmente um homem de área, que venham dividir com Sharlon a responsabilidade de furar o bloqueio das defesas adversárias.
Continuo achando um absurdo a torcida deixar de apoiar o time dentro de campo, incentivando, motivando, cantando, principalmente nos momentos em que as coisas não estão saindo como deveria. São jogadores profissionais que além de estarem “defendendo o leite das crianças”, tem que zelar pela curta carreira, e que estão trabalhando e duro dentro de campo. Quando algo sai errado, seja um toque, um passe, um chute, quem primeiro se irrita é o próprio jogador. Depois vem o treinador, a torcida. Então naquele momento, o que o atleta precisa é da compreensão da torcida para com ele. Do apoio vindo da arquibancada. Quando vem uma vaia, desarruma todo o lado psicológico do jogador. E pior, fortalece o ego do adversário, que se utiliza dessa fragilidade para pressionar mais ainda o atleta vaiado.
Torcer. Mas incentivando e motivando. Observe pela TV, como fazem as torcidas das grandes equipes do futebol mundial. Gritam o nome dos jogadores, cantam hinos, fazem de tudo para empurrar o time prá cima do adversário. As vaias são guardadas para as saídas de campo. Após o encerramento do espetáculo, se forem merecidas, pelo mau desempenho.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Não foi ruim de todo
Mais um jogo do Estanciano. Na Vila Operária com 582 que pagaram e mais 500, o canarinho impiedoso enfrentou o Boca Junior e empatou em 0 a 0. Um resultado ruim, mas não de todo.
Ruim porque não fez o dever de casa: vencer os jogos em casa. Ruim porque poderia ter vencido se não fosse uma estranha ansiedade presente na maioria dos atletas. Técnico novo? Talvez. Pressão da torcida? Talvez. Mau momento? Talvez. Maneira como se comportou o time adversário? Talvez.
Importante mesmo é que seria ótimo se tivesse vencido. Aí estaria com dois pontos a mais que o Laranjeirense que só pode chegar a até 15 pontos nos 2 jogos que faltam, enquanto o Canário poderia chegar aos 20 – agora só aos 18, nos 3 jogos que ainda vai jogar.
Porém é preciso entender que o técnico do Estanciano não poderia fazer muito mais do que fez. Ele até que tentou, nas substituições que fez. Flávio saiu machucado no finzinho do primeiro tempo. No retorno para o segundo, Ricardo veio no lugar do Flávio. Meia por meia. Depois tirou o Ricardo e colocou o atacante Buiu. Substituiu o meia Eliomar pelo atacante Marcel.
A partir daí, tirando contra ataques do adversário, o Estanciano pressionou o Boca Junior no seu campo de defesa. Porém faltou qualidade para o seu ataque. Sharlon não é um atacante de área. É rápido, inteligente, mas não sabe jogar de costa prá defesa. Volto a repetir o que já disse em várias outras oportunidades: o time precisa urgentemente de um centroavante, um homem de área, que prenda a defesa e abra espaço para o excelente Sharlon.
No jogo de domingo em Lagarto, talvez até forçado pelas circunstâncias – retorno de Eduardo Silva e saída de Flávio, machucado e com 3º amarelo, Sandro Gaúcho mantenha Junior com zagueiro canhoto pela esquerda, sacando o Cafú, e entre com o Buiu fazendo o homem de área, no lugar do Flávio.
Algo que precisa ser mudado é a forma como a torcida se comporta no estádio: ao invés de incentivar o Estanciano e vaiar o adversário, faz o inverso; pega no pé dos jogadores canarinhos, deixando os do visitante à vontade prá jogar. Vale uma grande reflexão.
Ruim porque não fez o dever de casa: vencer os jogos em casa. Ruim porque poderia ter vencido se não fosse uma estranha ansiedade presente na maioria dos atletas. Técnico novo? Talvez. Pressão da torcida? Talvez. Mau momento? Talvez. Maneira como se comportou o time adversário? Talvez.
Importante mesmo é que seria ótimo se tivesse vencido. Aí estaria com dois pontos a mais que o Laranjeirense que só pode chegar a até 15 pontos nos 2 jogos que faltam, enquanto o Canário poderia chegar aos 20 – agora só aos 18, nos 3 jogos que ainda vai jogar.
Porém é preciso entender que o técnico do Estanciano não poderia fazer muito mais do que fez. Ele até que tentou, nas substituições que fez. Flávio saiu machucado no finzinho do primeiro tempo. No retorno para o segundo, Ricardo veio no lugar do Flávio. Meia por meia. Depois tirou o Ricardo e colocou o atacante Buiu. Substituiu o meia Eliomar pelo atacante Marcel.
A partir daí, tirando contra ataques do adversário, o Estanciano pressionou o Boca Junior no seu campo de defesa. Porém faltou qualidade para o seu ataque. Sharlon não é um atacante de área. É rápido, inteligente, mas não sabe jogar de costa prá defesa. Volto a repetir o que já disse em várias outras oportunidades: o time precisa urgentemente de um centroavante, um homem de área, que prenda a defesa e abra espaço para o excelente Sharlon.
No jogo de domingo em Lagarto, talvez até forçado pelas circunstâncias – retorno de Eduardo Silva e saída de Flávio, machucado e com 3º amarelo, Sandro Gaúcho mantenha Junior com zagueiro canhoto pela esquerda, sacando o Cafú, e entre com o Buiu fazendo o homem de área, no lugar do Flávio.
Algo que precisa ser mudado é a forma como a torcida se comporta no estádio: ao invés de incentivar o Estanciano e vaiar o adversário, faz o inverso; pega no pé dos jogadores canarinhos, deixando os do visitante à vontade prá jogar. Vale uma grande reflexão.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
O Estanciano em segundo, Juventude campeão e Muricy armando o bote por mais um título
A turma do Escritório no Jardim Velho está questionando sobre o segundo lugar do Estanciano. Ora, o Canarinho Impiedoso não estreou na segunda fase que começou domingo passado. A Boquinhense venceu o Lagarto em Lagarto por 2 a 1 e abriu 2 pontos de vantagem, ficando em primeiro lugar do grupo. O Laranjeirense veio a Cristinápolis e venceu o Boca Junior pelo mesmo placar. Mas mesmo assim ainda continua atrás do Estanciano pelo saldo de gols.
Quarta o Canarinho Impiedoso encara o Boca Junior na Vila Operária com a possibilidade de uma vitória e reassumir a liderança do Grupo A. Porém tem que ficar atento porque até a última rodada desse returno, ele sempre vai estar com um jogo a menos que seus concorrentes. Calma corações nervosos e pessimistas, o Canário está indo bem. Tem estréia do técnico Sandro Gaúcho no próximo jogo.
E o presidente Josué anda rindo à toa com o Juventude. No último domingo, o time comandado por Iêdo tornou-se Campeão do Campeonato da Lucafe. Com gols de Junior e Buiu, o Juventude venceu o Atlético Piauitinga e levantou o caneco de Campeão. Em 12 jogos, o Juventude perdeu na estréia da competição, empatou um e venceu 10. Marcou 34 gols e sofreu 16. Ainda teve Junior como o artilheiro da temporada com 9 gols.
Por essa e outra é que continuamos a afirmar que quem quer e se dedica ao que faz como Josué, Iêdo e seu grupo, alcança resultados esplendorosos e inquestionáveis. É a prova da competência daqueles que muita das vezes são mal compreendidos pelo que realizam. Parabéns Josué. Parabéns Iêdo. Parabéns a todos que fazem o Juventude. Parabéns Campeões.
E o China heim? Saiu outra vez do Estanciano. Claro que expôs a sua versão sobre o que o obrigou a entregar o cargo. Mas fica a pergunta: profissional competente, gente de boa qualidade, não está na hora de repensar um pouco sobre como conciliar comandar e obedecer? Às vezes tudo depende de apenas um pequeno detalhe, um pouco de ouvir, ponderar, jogo de cintura.
E lá vai o Muricy Ramalho fazendo história outra vez. Pega um time bom, bota prá jogar feio, ganha um ponto aqui, outro ali, e quando menos se vê, campeão de novo. Se você assistiu Fluminense e Vasco e não é tricolor, viu que o Vasco abusou de perder oportunidades. No fim do jogo, o Fluminense vence com um gol aos 3 do primeiro tempo.
No outro lado, em São Paulo, o Corinthians voltou a jogar bem e Ronaldo a mostrar porque é idolatrado por todo o mundo. Mesmo acima do peso, mantém a diferença na qualidade do futebol que apresenta. Com ele o Timão cresce e venceu o bem armado São Paulo. Foi um jogo taticamente muito bonito de assistir. Os técnicos Tite e Carpegiane deram um show à beira do gramado. O grupo do Tite entendeu melhor o recado passado e venceu nos famosos detalhes do jogo.
Fica combinado para novo encontro amanhã. Mande sua opinião. Vamos fazer juntos.
Quarta o Canarinho Impiedoso encara o Boca Junior na Vila Operária com a possibilidade de uma vitória e reassumir a liderança do Grupo A. Porém tem que ficar atento porque até a última rodada desse returno, ele sempre vai estar com um jogo a menos que seus concorrentes. Calma corações nervosos e pessimistas, o Canário está indo bem. Tem estréia do técnico Sandro Gaúcho no próximo jogo.
E o presidente Josué anda rindo à toa com o Juventude. No último domingo, o time comandado por Iêdo tornou-se Campeão do Campeonato da Lucafe. Com gols de Junior e Buiu, o Juventude venceu o Atlético Piauitinga e levantou o caneco de Campeão. Em 12 jogos, o Juventude perdeu na estréia da competição, empatou um e venceu 10. Marcou 34 gols e sofreu 16. Ainda teve Junior como o artilheiro da temporada com 9 gols.
Por essa e outra é que continuamos a afirmar que quem quer e se dedica ao que faz como Josué, Iêdo e seu grupo, alcança resultados esplendorosos e inquestionáveis. É a prova da competência daqueles que muita das vezes são mal compreendidos pelo que realizam. Parabéns Josué. Parabéns Iêdo. Parabéns a todos que fazem o Juventude. Parabéns Campeões.
E o China heim? Saiu outra vez do Estanciano. Claro que expôs a sua versão sobre o que o obrigou a entregar o cargo. Mas fica a pergunta: profissional competente, gente de boa qualidade, não está na hora de repensar um pouco sobre como conciliar comandar e obedecer? Às vezes tudo depende de apenas um pequeno detalhe, um pouco de ouvir, ponderar, jogo de cintura.
E lá vai o Muricy Ramalho fazendo história outra vez. Pega um time bom, bota prá jogar feio, ganha um ponto aqui, outro ali, e quando menos se vê, campeão de novo. Se você assistiu Fluminense e Vasco e não é tricolor, viu que o Vasco abusou de perder oportunidades. No fim do jogo, o Fluminense vence com um gol aos 3 do primeiro tempo.
No outro lado, em São Paulo, o Corinthians voltou a jogar bem e Ronaldo a mostrar porque é idolatrado por todo o mundo. Mesmo acima do peso, mantém a diferença na qualidade do futebol que apresenta. Com ele o Timão cresce e venceu o bem armado São Paulo. Foi um jogo taticamente muito bonito de assistir. Os técnicos Tite e Carpegiane deram um show à beira do gramado. O grupo do Tite entendeu melhor o recado passado e venceu nos famosos detalhes do jogo.
Fica combinado para novo encontro amanhã. Mande sua opinião. Vamos fazer juntos.
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Estanciano não joga bem e só empata com o Laranjeirense.
No jogo dessa quarta-feira na Vila Operária, pelo campeonato sergipano de futebol série A2, o Estanciano entrou campo como favorito contra um time que está em permanente crise administrativa. O técnico Natanael Ferreira não cansa de dar entrevistas dando conta das dificuldades por que passa a equipe laranjeirense. Falta salário, faltam jogadores, falta até comida para os atletas.
O gramado recebeu um produto para ajudar ao crescimento da grama, com a idéia de apará-la antes da partida. Mas por força do destino, quando a administração do estádio foi cortar a grama, a máquina quebrou. Só foi cortada parte da grama na grande área do lado esquerdo de quem assiste ao jogo.
Primeiro tempo
Foi praticamente de domínio de bola do canarinho impiedoso e contra ataques do Laranjeirense. Zito sempre perigoso reinava pela ala direita, levando grande perigo à meta defendida pelo goleiro Clézio.
O Róbson Luiz já dava sinais de que queria jogo. Foram dos seus pés os dois mais perigosos chutes ao gol. O Flávio fazia bem a sua parte. Mas o Eleomar não esteve bem. Não conseguia dar seqüência no toque de bola estanciano e com isso matava o ataque. Sharllon foi outro que não encontrou espaço para jogar no primeiro tempo.
O Laranjeirense contra atacava com Tárcio sempre forçando o jogo para os atacantes Teco e Marcel. Porém a bola sempre terminava sendo dominada pela defesa estanciana. Como sempre, Robinho sobrava na cobertura e dava seu show à parte. Contudo o placar não foi mexido.
Segundo tempo
Pelo lado direito do ataque Róbson Luiz fez seu melhor jogo neste campeonato. Por várias vezes ganhou da defesa e colocava a bola para Sharllon ou Eleomar. Numa dessas jogadas Róbson Luiz driblou três jogadores do Larajeirense e foi derrubado pelo atacante Marcel que ajudava a sua defesa. Pênalti. Sharllon foi encarregado da cobrança e aos 13 minutos do segundo, fez seu quinto gol, continuando como artilheiro isolado do campeonato,
Róbson continuou a jogar bem. Mas a grama alta dificultava para o meia estanciano. Foi quando o técnico Natanael Ferreira resolveu tirar Tárcio e Teco e colocar Kiui e Tatá nos seus lugares. O time que apenas marcava, passou a pressionar a defesa do Estanciano. Numa dessas o ala Anderson entrou pela direita e acertou o travessão do goleiro Léo. No contra ataque por pouco o Estanciano não amplia.
China resolveu também mudar seu time. Trocou Eduardo Silva e Eleomar por Rafael – que fez sua estréia, e Thiago. Ao contrário do Laranjeirense que melhorou com as substituições, o canarinho caiu de produção. Kiui e Tatá deram mais velocidade aos contra ataques laranjeirenses. Num desses, a bola foi disputada pela zaga com o ataque visitante, quando o goleiro Léo saiu da sua meta e foi tentar pegar a bola no bico da grande área. Errou ao tentar socar a bola, esta sobrou para Marcel que com a meta sem goleiro, meteu um balaço e empatou o jogo.
Cansado, Róbson Luiz cedeu o lugar para Marcel, no Estanciano. Sharllon ainda teve uma boa chance, mas chutou fraco para fácil defesa de Clézio. Numa outra jogada o Marcel estanciano avançou pela direita da grande área, na hora do chute a bola literalmente sumiu num buraco do gramado. Enquanto isso o Laranjeirense atacava cada vez mais perigosamente. Aos 47 , o árbitro Marcos Santos encerrou a partida. Momentos depois o técnico China entregou o cargo à Diretoria do Estanciano.
Jogo: Estanciano 1 x 1 Laranjeirense
Estádio da Vila Operária, em Estância, às 15:15Hs, de 03.11.2010.
Gols: Sharllon 13/2T-Est e Marcel 24/2T-Lar
Cartões amarelos: Eduardo Silva e Thiago-Est / Marcos Vinicius, Geovane, Tárcio e Marcel-Lar.
Renda: R$ 3.195,00. Pub.: 639 pagantes.
Estanciano: Léo; Renan, Robinho e Cafu; Zito,Flávio, Eduardo Silva(Rafael), Eleomar(Thiago) e Fernandinho; Róbson Luiz(Marcel) e Sharllon. Técnico demitido: China.
Laranjeirense: Clézio; Anderson, Ednaldo, Marcos Vinicius e Geovane; Lima, Alisson, Carlinhos Propriá e Tárcio(Kiui); Teco(Tatá) e Marcel. Técnico: Natanael Ferreira.
Árbitro: Marcos Santos. Assistentes: Ailton Farias da Silva e José Crispin dos Santos Neto. Quartos: Hugo Leonardo e Gabriel Maciel Gusmão.
Classificação do grupo A: 1-Estanciano 8pt; 2-Boquinhense 7pt; 3-Laranjeiras 5pt; 4-Lagarto 4pt e 5-Boca Junior 3pt.
Próximo jogo: 2º turno, 2ª rodada, dia 10, 15:15h, na Vila Operária/Estância: Estanciano x Boca Junior.
O gramado recebeu um produto para ajudar ao crescimento da grama, com a idéia de apará-la antes da partida. Mas por força do destino, quando a administração do estádio foi cortar a grama, a máquina quebrou. Só foi cortada parte da grama na grande área do lado esquerdo de quem assiste ao jogo.
Primeiro tempo
Foi praticamente de domínio de bola do canarinho impiedoso e contra ataques do Laranjeirense. Zito sempre perigoso reinava pela ala direita, levando grande perigo à meta defendida pelo goleiro Clézio.
O Róbson Luiz já dava sinais de que queria jogo. Foram dos seus pés os dois mais perigosos chutes ao gol. O Flávio fazia bem a sua parte. Mas o Eleomar não esteve bem. Não conseguia dar seqüência no toque de bola estanciano e com isso matava o ataque. Sharllon foi outro que não encontrou espaço para jogar no primeiro tempo.
O Laranjeirense contra atacava com Tárcio sempre forçando o jogo para os atacantes Teco e Marcel. Porém a bola sempre terminava sendo dominada pela defesa estanciana. Como sempre, Robinho sobrava na cobertura e dava seu show à parte. Contudo o placar não foi mexido.
Segundo tempo
Pelo lado direito do ataque Róbson Luiz fez seu melhor jogo neste campeonato. Por várias vezes ganhou da defesa e colocava a bola para Sharllon ou Eleomar. Numa dessas jogadas Róbson Luiz driblou três jogadores do Larajeirense e foi derrubado pelo atacante Marcel que ajudava a sua defesa. Pênalti. Sharllon foi encarregado da cobrança e aos 13 minutos do segundo, fez seu quinto gol, continuando como artilheiro isolado do campeonato,
Róbson continuou a jogar bem. Mas a grama alta dificultava para o meia estanciano. Foi quando o técnico Natanael Ferreira resolveu tirar Tárcio e Teco e colocar Kiui e Tatá nos seus lugares. O time que apenas marcava, passou a pressionar a defesa do Estanciano. Numa dessas o ala Anderson entrou pela direita e acertou o travessão do goleiro Léo. No contra ataque por pouco o Estanciano não amplia.
China resolveu também mudar seu time. Trocou Eduardo Silva e Eleomar por Rafael – que fez sua estréia, e Thiago. Ao contrário do Laranjeirense que melhorou com as substituições, o canarinho caiu de produção. Kiui e Tatá deram mais velocidade aos contra ataques laranjeirenses. Num desses, a bola foi disputada pela zaga com o ataque visitante, quando o goleiro Léo saiu da sua meta e foi tentar pegar a bola no bico da grande área. Errou ao tentar socar a bola, esta sobrou para Marcel que com a meta sem goleiro, meteu um balaço e empatou o jogo.
Cansado, Róbson Luiz cedeu o lugar para Marcel, no Estanciano. Sharllon ainda teve uma boa chance, mas chutou fraco para fácil defesa de Clézio. Numa outra jogada o Marcel estanciano avançou pela direita da grande área, na hora do chute a bola literalmente sumiu num buraco do gramado. Enquanto isso o Laranjeirense atacava cada vez mais perigosamente. Aos 47 , o árbitro Marcos Santos encerrou a partida. Momentos depois o técnico China entregou o cargo à Diretoria do Estanciano.
Jogo: Estanciano 1 x 1 Laranjeirense
Estádio da Vila Operária, em Estância, às 15:15Hs, de 03.11.2010.
Gols: Sharllon 13/2T-Est e Marcel 24/2T-Lar
Cartões amarelos: Eduardo Silva e Thiago-Est / Marcos Vinicius, Geovane, Tárcio e Marcel-Lar.
Renda: R$ 3.195,00. Pub.: 639 pagantes.
Estanciano: Léo; Renan, Robinho e Cafu; Zito,Flávio, Eduardo Silva(Rafael), Eleomar(Thiago) e Fernandinho; Róbson Luiz(Marcel) e Sharllon. Técnico demitido: China.
Laranjeirense: Clézio; Anderson, Ednaldo, Marcos Vinicius e Geovane; Lima, Alisson, Carlinhos Propriá e Tárcio(Kiui); Teco(Tatá) e Marcel. Técnico: Natanael Ferreira.
Árbitro: Marcos Santos. Assistentes: Ailton Farias da Silva e José Crispin dos Santos Neto. Quartos: Hugo Leonardo e Gabriel Maciel Gusmão.
Classificação do grupo A: 1-Estanciano 8pt; 2-Boquinhense 7pt; 3-Laranjeiras 5pt; 4-Lagarto 4pt e 5-Boca Junior 3pt.
Próximo jogo: 2º turno, 2ª rodada, dia 10, 15:15h, na Vila Operária/Estância: Estanciano x Boca Junior.
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