quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Rivaldo tem razão


Estive na área de tributação da Prefeitura de Estância. Fui conversar com o querido amigo Branco. Lá encontrei o Daniel e o Balão e claro, o papo rolou para o futebol. Falamos um pouco sobre o Boca Junior que trocou de técnico, Marcelo Sergipano não é mais responsável pelo comando do time em campo, sobre o Sergipe e o segundo dia rubro, e terminamos falando do Santos.

Como estávamos em área de trabalho, é óbvio que tudo foi muito rápido e enquanto eu era atendido no meu pleito junto ao município. Houve consenso de que o time do Boca Júnior não está tão bom quanto deveria. Está tudo muito quieto, muito na moita, o que afasta a imprensa e conseqüentemente a torcida, que não tem as notícias e fica apenas na especulação do que se ouve nas ruas.

Quanto a festa do Sergipe, pouco se falou porque o assunto girou em torno das declarações do meia Rivaldo, do São Paulo, que do alto da sua estatura de jogador com premio de melhor do mundo, avalia que os jogadores novos que estão aparecendo no futebol brasileiro a exemplo de Neymar do Santos, Lucas do São Paulo, e tantos outros que estão sendo mantidos nos seus clubes de origem, devem ser negociado e irem jogar na Europa, enfrentado os grandes jogadores que formarão as seleções que virão disputar a Copa de 2014.

Para Rivaldo, esses jovens jogadores precisam da experiência de disputar campeonatos com a nata do futebol mundial, para adquirirem o hábito de jogarem contra os grandes nomes, para não venham a ficarem intimidados durante os jogos da Copa. O conhecimento prático de como jogam os grandes craques e a participação nos grandes jogos vai facilitar muito quando da participação deles na equipe brasileira.

Concordo com o Rivaldo. Acredito que prá quebrar a timidez natural de quem enfrenta grandes nomes em qualquer esporte, só participando de campeonatos, torneios, ligas, e tantos outros eventos. Inclusive se possível, conviver com esses grandes astros. O que está sendo feito com os garotos hoje, é mantê-los o máximo possível no clube de origem, com o fito de se valorizá-los e vendê-los por valor maior. Porém, em termos de experiência internacional, eles ficam apenas com os jogos que seus clubes possam realizar, o que convenhamos, é muito pouco.

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