Colega blogueiro escreve sobre jogs de despedidas de atletas de futebol. Segundo ele todos deveriam ter seu jogo de despedida. Mas, todos quem? Fazer despedida de Ronaldo, Cafu, Romário, é fácil. Quero ver é fazer despedida de Pão - ex-lateral esquerdo do Sergipe na década de 70, de Edy - meia esquerda do Confiança que ainda hoje bate pelada na Vila Operária, em Estancia, e tantos outros, que desfilaram nos gramados e não atingiram o rol da fama nacional e internacional.
Outra incoerência é essa mania de fazer comparações em numeros e ações governamentais entre Brasil e Cuba. Como voce pode comparar alguma coisa num entre um país com 183,9 milhões de habitantes - o Brasil, vivendo numa democracia, e um outro com apenas 11,4 milhões - Cuba, vivendo sob uma ditadura. Quando servi ao Exército, achava maravilhosa a organização da caserna. Só quando passei a fazer as fachinas e tudo que é serviço de preservação no quartel de forma obrigatória, foi que entendi porque a escola em que estudava não tinha a mesma manutenção.
Para com isso gente! Vamos resolver nossos problemas e se quizermos fazer comparações, vamos correlacionar com paises de mesmo porte e de mesmo regime político. Ora, ora! Comparar como se aposenta um atleta de alto nível, com um simples mortal? Comparar como isso é feito em Cuba, onde o atleta é um divulgador do regime, com os nossos, que na maioria dos casos não sabem recitar o hino nacional? Rá!
terça-feira, 29 de março de 2011
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