terça-feira, 11 de setembro de 2012

Dever de ofício




Escrever sobre a vitória da partida amistosa do Brasil contra a inocente China se dá por puro dever de ofício. Um jogo em que a seleção canarinha se deu ao luxo de escolher quem iria fazer o próximo gol brasileiro, apesar de um elástico placar de 8 a 0.

A seleção chinesa além de inocente jogou muito leal, com pouquíssimas faltas. A torcida pernambucana fez a festa nas arquibancadas.  Um verdadeiro show verde amarelo no gramado.

O primeiro tempo foi sofrível. Tanto foi que o placar ficou num minguado 2 a 0. No segundo, aos 10 minutos já estava em 5 a 0. O time voltou jogando determinado, com atitude de quem estava respeitando o torcedor que pagou seu ingresso para ver uma grande noitada futebolística.

Neymar aproveitou para aumentar sua artilharia na seleção e fez 3. Hulk, Lucas, Ramires, Oscar e até o zagueiro chinês Liu completaram o placar.

O jogo valeu como uma apresentação de gala, contra um adversário que se prepara para uma seletiva prevista para 2015, e que ainda joga um futebol muito aquém de um futebol penta campeão mundial.

Claro que não valeu como teste para quem se prepara para disputar uma Copa do Mundo em casa. Foi um leve treino contra um time fraco e muito leal. Foi muito fácil chegar aos 8 a 0.

Mais uma vez, Oscar brilhou. Independente do adversário, o novo camisa 10 canarinho sempre realiza excelentes partidas, se firmando cada vez mais no grupo. Hulk fez a sua parte. E Neymar aproveitou para ampliar o numero de gol pela seleção.

De importante mesmo, ficou o pedido de demissão do técnico Cristóvão Borges ao Vasco. Entregou o cargo e espera que o time tenha mais sorte com um novo comando técnico.

No mais, assim como o colunista, a seleção fez seu dever de ofício ao vencer a frágil China por goleada.

Nenhum comentário:

Postar um comentário