Cabeçada de Valdo para empatar a partida: 1 a 1. |
Minha gente, o Confiança estreou no
campeonato brasileiro da série C com um grande resultado ao empatar com o ASA
em Arapiraca por 1 a 1.
Por que um grande resultado esse
empate? Porque o time do Dragão está em
fase de formação, de reestruturação, e por isso estava previsto essa dificuldade
na estreia.
O técnico Betinho ainda está
buscando encontrar a melhor formação e para isso só com os jogos e os treinos
para que ele observe as características de cada jogador e vá aos poucos
montando o esquema onde possa tirar o melhor de cada um em benefício do conjunto,
do grupo.
O time começou a partida sentindo
a natural falta de um melhor entrosamento. Levou um gol acidental. Balançou um
pouco. Mas, encontrou força e vontade para reencontrar o equilíbrio e
posteriormente, passar a ter maior posse de bola para em vários momentos mostrar
que tem muito a crescer na competição.
A torcida acompanhou o time e
mostrou que está disposta a estar onde o Dragão estiver. Isso dá uma levantada
na autoestima do grupo e puxa a devida parceria entre torcida e elenco.
Betinho terá uma semana inteira
para corrigir aquilo que não foi realizado na partida passada e melhorar a
absorção do desenho tático pelos atletas bem como aprofundar o importante
entrosamento.
O mais importante foi ganhar um
ponto fora de casa. É sempre um ponto adicionado.
O jogo de domingo, às 19:00 horas
no Batistão, será contra o Fortaleza que vem muito bem na Copa do Brasil, onde
acabou de superar ao Flamengo carioca e passar para a fase seguinte.
O Confiança vai precisar e muito
da sua empolgante torcida para sufocar o Fortaleza. É um dos “deveres de casa” e o Dragão deve superar esse
primeiro para dar mais segurança psicológica ao grupo na continuidade do
campeonato.
Ainda não dá para se fazer uma
análise maior sobre o elenco, pois todos ainda estão sob a forte pressão de
fazer tudo perfeito, de não errar. Todo atleta só joga melhor quando já está
seguro no time e passa a realizar seu trabalho no chamado “automático”. Quando
não tem que pensar para fazer a jogada, quando ela simplesmente “sai”. É o mais
próximo da perfeição humana.
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