O futebol sergipano precisa melhorar em muitos aspectos. Hoje quero conversar com você sobre o modo de pensar das pessoas que pensam o nosso futebol. No futebol e na vida temos algumas maneiras de pensar. Mas, para facilitar o entendimento, vamos ficar com duas maneiras muito utilizadas: pensar grande e pensar pequeno.
Quando um time da tradição do Sergipe se mantém na lanterna de um campeonato regional como o sergipano, que só tem três times chamados “grandes” (o próprio Sergipe, o Confiança e o Itabaiana) e os demais são pequenos, e, sua diretoria vive às turras, no maior desrespeito para com sua enorme torcida; quando um time como o do Confiança, participante do mesmo campeonato, com um projeto teórico de dar inveja, e vem capengando a cada rodada; quando o outro grande time sergipano e de uma próspera cidade com é Itabaiana, ganha clássicos e perde jogos inexpressivos; isso é pensar pequeno. É pensar apenas no próprio umbigo, esquecendo de quanto se está perdendo em valores monetários, com esses times com campanhas tão pífias. Ora, se todos vivem de patrocínios, e os patrocínios estão diretamente ligados a boa campanha e estádios lotados, as campanhas atuais dos três gigantes do nosso futebol dificilmente darão condições de bons contratos publicitários. Sem boas campanhas, o torcedor não compra camisas, não vai aos estádios, não se empolga para consumir os produtos vinculados ao time. Até as autoridades esportivas perdem a motivação para tentar campanhas que ajudem financeiramente, já que não se tem boa mídia. Então adeus investimentos em estádios e todos os aparelhos estatais que possam formar ao lado do futebol.
O inverso acontece, quando esses mesmos grandes estão fazendo boas campanhas, disputando “pau-a-pau” cada ponto a cada rodada. A torcida se empolga, comparece aos estádios, compra produtos esportivos com a marca do seu time, a mídia foca as grandes campanhas incentivando a todos a aderirem ao campeonato, os patrocínios são negociados com mais facilidade, as autoridades se misturam com a torcida na busca de espaço na mídia e realizam algumas melhoras, algumas campanhas que as coloquem no palco futebolístico, vendedores, empresas, todos ganham e incentivam os investimentos. Os times participam dos vários campeonatos e copas, montam bons plantéis, boas comissões técnicas, surgem novos talentos, o retorno financeiro é garantido, as diretorias são reconhecidas. Isso é pensar grande.
Não é tão difícil assim de saber como se está pensando o futebol sergipano. Vamos reclamar de quem a falta de condições de montar grandes equipes e ganharmos projeção e recursos financeiros? Com boa vontade e mãos dadas para a melhoria do todo e não apenas do meu, as oportunidades aparecem e todos ganham, todos lucram, todos prosperam, inclusive você.
Quando um time da tradição do Sergipe se mantém na lanterna de um campeonato regional como o sergipano, que só tem três times chamados “grandes” (o próprio Sergipe, o Confiança e o Itabaiana) e os demais são pequenos, e, sua diretoria vive às turras, no maior desrespeito para com sua enorme torcida; quando um time como o do Confiança, participante do mesmo campeonato, com um projeto teórico de dar inveja, e vem capengando a cada rodada; quando o outro grande time sergipano e de uma próspera cidade com é Itabaiana, ganha clássicos e perde jogos inexpressivos; isso é pensar pequeno. É pensar apenas no próprio umbigo, esquecendo de quanto se está perdendo em valores monetários, com esses times com campanhas tão pífias. Ora, se todos vivem de patrocínios, e os patrocínios estão diretamente ligados a boa campanha e estádios lotados, as campanhas atuais dos três gigantes do nosso futebol dificilmente darão condições de bons contratos publicitários. Sem boas campanhas, o torcedor não compra camisas, não vai aos estádios, não se empolga para consumir os produtos vinculados ao time. Até as autoridades esportivas perdem a motivação para tentar campanhas que ajudem financeiramente, já que não se tem boa mídia. Então adeus investimentos em estádios e todos os aparelhos estatais que possam formar ao lado do futebol.
O inverso acontece, quando esses mesmos grandes estão fazendo boas campanhas, disputando “pau-a-pau” cada ponto a cada rodada. A torcida se empolga, comparece aos estádios, compra produtos esportivos com a marca do seu time, a mídia foca as grandes campanhas incentivando a todos a aderirem ao campeonato, os patrocínios são negociados com mais facilidade, as autoridades se misturam com a torcida na busca de espaço na mídia e realizam algumas melhoras, algumas campanhas que as coloquem no palco futebolístico, vendedores, empresas, todos ganham e incentivam os investimentos. Os times participam dos vários campeonatos e copas, montam bons plantéis, boas comissões técnicas, surgem novos talentos, o retorno financeiro é garantido, as diretorias são reconhecidas. Isso é pensar grande.
Não é tão difícil assim de saber como se está pensando o futebol sergipano. Vamos reclamar de quem a falta de condições de montar grandes equipes e ganharmos projeção e recursos financeiros? Com boa vontade e mãos dadas para a melhoria do todo e não apenas do meu, as oportunidades aparecem e todos ganham, todos lucram, todos prosperam, inclusive você.
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