Talvez você não lembre.... Futebol & Política |
Minha Gente, quando José Maria Marins presidente da
Confederação Brasileira de Futebol, convidou Luiz Felipe Scolari para assumir o
cargo de técnico da seleção brasileira, deixou claro o entendimento da necessidade
de o Brasil voltar a ser louvado como campeão mundial.
Homem com grande conhecimento de como funciona a união
predatória futebol – política, sabe da importância política de um povo
sentimental como o brasileiro, de ir às urnas escolher seus gestores, ainda
emocionado com uma imaginária supremacia mundial.
Prá você não esquecer ou continuar inocente – útil, lembro
que Ricardo Terra Teixeira foi orientado pedir afastamento da CBF após várias
tentativas fracassadas de ser recebido pela presidente Dilma Russef. Intestinalmente
ligado ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi praticamente empurrado a
ceder seu lugar para alguém digamos assim,
com mais afinidade com o novo grupo, parte do grande grupo no poder
central.
O que viu José Maria para viabilizar o retorno de Felipe
Scolari, um técnico que após o título conquistado com a seleção, não conseguiu
grandes feitos por onde passou?
Ele viu a sua obediência ao patrão e a confiança deste na
execução de um plano previamente preparado e posto em suas mãos. Coisa que
talvez o ex-técnico Mano Menezes não fosse tão confiável em realizar em face da
sua demonstrada vaidade.
Observe que os acompanhantes de Felipão na chamada Comissão
Técnica têm o mesmo perfil. A começar pelo coordenador Carlos Alberto Parreira.
E o que temos então? Uma tosca tentativa de formar um grupo
apelidado de “família” como a anterior, onde está mais na ordem do dia a
suposta força do grupo que o talento individual. Tudo com o objetivo de blindar
os jogadores para aceitem as normas e ajam de acordo com o figurino. Quem pensar
diferente, está fora.
Hoje, no amistoso contra a Itália na Suíça, você poderá confirmar
o que digo. Kaká por exemplo, sede lugar para Ernane. Felipão quer observar seu
comportamento no ambiente do grupo e nivelar suas características com os demais
membros.
Você não acha que isso está mais para um enquadramento do
Kaká? Quem nesse planeta bola não conhece o homem, o jogador Kaká?
Rhum! Pois sim!
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