quinta-feira, 21 de março de 2013

O retorno do ame-o ou deixe-o





Talvez você não lembre.... Futebol & Política



Minha Gente, quando José Maria Marins presidente da Confederação Brasileira de Futebol, convidou Luiz Felipe Scolari para assumir o cargo de técnico da seleção brasileira, deixou claro o entendimento da necessidade de o Brasil voltar a ser louvado como campeão mundial.

Homem com grande conhecimento de como funciona a união predatória futebol – política, sabe da importância política de um povo sentimental como o brasileiro, de ir às urnas escolher seus gestores, ainda emocionado com uma imaginária supremacia mundial.

Prá você não esquecer ou continuar inocente – útil, lembro que Ricardo Terra Teixeira foi orientado pedir afastamento da CBF após várias tentativas fracassadas de ser recebido pela presidente Dilma Russef. Intestinalmente ligado ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi praticamente empurrado a ceder seu lugar para alguém digamos assim,  com mais afinidade com o novo grupo, parte do grande grupo no poder central.

O que viu José Maria para viabilizar o retorno de Felipe Scolari, um técnico que após o título conquistado com a seleção, não conseguiu grandes feitos por onde passou?

Ele viu a sua obediência ao patrão e a confiança deste na execução de um plano previamente preparado e posto em suas mãos. Coisa que talvez o ex-técnico Mano Menezes não fosse tão confiável em realizar em face da sua demonstrada vaidade.

Observe que os acompanhantes de Felipão na chamada Comissão Técnica têm o mesmo perfil. A começar pelo coordenador Carlos Alberto Parreira.

E o que temos então? Uma tosca tentativa de formar um grupo apelidado de “família” como a anterior, onde está mais na ordem do dia a suposta força do grupo que o talento individual. Tudo com o objetivo de blindar os jogadores para aceitem as normas e ajam de acordo com o figurino. Quem pensar diferente, está fora.

Hoje, no amistoso contra a Itália na Suíça, você poderá confirmar o que digo. Kaká por exemplo, sede lugar para Ernane. Felipão quer observar seu comportamento no ambiente do grupo e nivelar suas características com os demais membros.

Você não acha que isso está mais para um enquadramento do Kaká? Quem nesse planeta bola não conhece o homem, o jogador Kaká?

Rhum! Pois sim!



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