quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Primeiro tempo 1 a 0


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Arouca e Renato, vale a pena assistir jogar...

Minha gente, a primeira partida da final da Copa do Brasil foi realizada ontem e o Santos fez valer o favoritismo de jogar em casa vencendo ao Palmeiras por 1 a 0.

Foi um grande jogo com direito a tudo de bom que só os extras séries podem oferecer: campo ruim, pegada forte, cera, gols perdidos, expulsão, juiz substituído, pênalti perdido, pênalti não marcado, “gol feito” perdido nos últimos minutos, e um gostinho de quero mais após o apito final.

Noventa minutos se passaram. Agora restam mais noventa. Estes serão jogados na próxima quarta-feira, dia 02 de dezembro; só que será na Arena Palmeiras, em São Paulo, às mesmas 22:00 horas no horário de Brasília.

Palmeiras perdeu o ala Lucas, expulso, e pode perder Gabriel de Jesus que machucou o ombro. Porém o técnico Marcelo Oliveira declarou que “o jogo está aberto” e que seu time vai a busca do título. É o Palmeiras quem joga em casa e sob os apupos da sua enorme torcida.

No outro lado, o técnico do Santos, Dorival Junior, afirmou em entrevista que vai escalar um time reserva para o jogo contra o Vasco nesse final de semana, no São Januário, no Rio de Janeiro. Segundo ele, seu time vem jogando em campos ruins, pesados, encharcados e deixa claro que entre um título que lhe dará o mesmo premio de jogar a Copa Libertadores e o G4 do campeonato brasileiro, ele vai segurar o título que está melhor encaminhado e que só depende dele.

O Peixe continua com ligeiro favoritismo técnico sobre o Porco, principalmente jogando num campo de gramado muito melhor que o da Vila Belmiro, que lhe dará melhores condições de fazer o seu jogo de velocidade e técnica apurada. Além de tudo, o Santos está num melhor momento psicológico, com a estima alta e mais confiante ao tentar qualquer jogada mais elaborada, sem aquele medo de errar que faz com que o atleta deixe de tentar.  Para um santista errar é simplesmente não acertar. Diferente para o palmeirense que errar é um sacrilégio, é imperdoável; o que o trava na hora de arriscar algo mais ousado.

Enfim, é deixar a agenda livre para a noite da próxima quarta e viver o segundo tempo da decisão da gostosa Copa do Brasil, um torneiro totalmente imprevisível e extremamente democrático onde todos, literalmente todos, podem ser o campeão. 



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