Arouca e Renato, vale a pena assistir jogar... |
Minha gente, a primeira partida
da final da Copa do Brasil foi realizada ontem e o Santos fez valer o
favoritismo de jogar em casa vencendo ao Palmeiras por 1 a 0.
Foi um grande jogo com direito a
tudo de bom que só os extras séries podem oferecer: campo ruim, pegada forte, cera,
gols perdidos, expulsão, juiz substituído, pênalti perdido, pênalti não
marcado, “gol feito” perdido nos últimos minutos, e um gostinho de quero mais
após o apito final.
Noventa minutos se passaram. Agora
restam mais noventa. Estes serão jogados na próxima quarta-feira, dia 02 de
dezembro; só que será na Arena Palmeiras, em São Paulo, às mesmas 22:00 horas
no horário de Brasília.
Palmeiras perdeu o ala Lucas,
expulso, e pode perder Gabriel de Jesus que machucou o ombro. Porém o técnico
Marcelo Oliveira declarou que “o jogo está aberto” e que seu time vai a busca
do título. É o Palmeiras quem joga em casa e sob os apupos da sua enorme
torcida.
No outro lado, o técnico do
Santos, Dorival Junior, afirmou em entrevista que vai escalar um time reserva
para o jogo contra o Vasco nesse final de semana, no São Januário, no Rio de
Janeiro. Segundo ele, seu time vem jogando em campos ruins, pesados, encharcados
e deixa claro que entre um título que lhe dará o mesmo premio de jogar a Copa
Libertadores e o G4 do campeonato brasileiro, ele vai segurar o título que está
melhor encaminhado e que só depende dele.
O Peixe continua com ligeiro
favoritismo técnico sobre o Porco, principalmente jogando num campo de gramado
muito melhor que o da Vila Belmiro, que lhe dará melhores condições de fazer o
seu jogo de velocidade e técnica apurada. Além de tudo, o Santos está num
melhor momento psicológico, com a estima alta e mais confiante ao tentar
qualquer jogada mais elaborada, sem aquele medo de errar que faz com que o
atleta deixe de tentar. Para um santista
errar é simplesmente não acertar. Diferente para o palmeirense que errar é um
sacrilégio, é imperdoável; o que o trava na hora de arriscar algo mais ousado.
Enfim, é deixar a agenda livre para a noite da
próxima quarta e viver o segundo tempo da decisão da gostosa Copa do Brasil, um
torneiro totalmente imprevisível e extremamente democrático onde todos, literalmente
todos, podem ser o campeão.
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