quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

As mudanças e as transmissões


Resultado de imagem para cara de preocupação com mudanças
Não tem coordenação que consiga encaixar tudo...

Minha gente, o profissionalismo precisa ser respeitado no futebol sergipano em todos os setores.

Quando da disputa da segunda divisão, era voz corrente que alguns estádios onde ocorreram algumas partidas, não teriam condições de jogo para uma primeira divisão.

A crônica esportiva através seus componentes cobrava melhores condições de trabalho.

Árbitros, comissões técnicas e jogadores reclamavam das péssimas condições de gramado e da estrutura encontradas em campos de pelada promovidos a estádios para jogos profissionais.

Nada foi levado em consideração tanto pela Federação como pelos poderes públicos e até mesmo a policia militar e o corpo de bombeiros.

Resultado: há poucos dias para iniciar a festa maior do futebol sergipano que é o campeonato da primeira divisão, com a própria Federação conseguindo vender o espetáculo, começam a chover mudanças de datas e de locais dos jogos.

Com isso, a dificuldade para a imprensa é enorme. As emissoras têm que ter em mãos, de forma definida, uma tabela de jogos onde ela possa solicitar as linhas de transmissões para cada partida e estabelecer entre seus comunicadores uma escala de serviço.

Sem ter a certeza de onde serão os vários jogos, tanto as rádios como as televisões precisam mexer na grade de programação.

Acontece que nem todas as emissoras são as detentoras das grades, como é o caso da rádio Cultura AM 670, cujas transmissões são realizadas pela equipe Cooperase.

A emissora tem contratos com outros grupos que compram os horários e com essas mudanças nas datas dos jogos, nem sempre consegue encaixar uma transmissão, permutar um horário.

Ficam prejudicados, o torcedor que acredita no trabalho da equipe e não a ouve, e os patrocinadores que não têm suas marcas divulgadas conforme contratos a muito custo assinados.

Claro que mudanças são passiveis de ocorrer durante um campeonato. Porém há de se convir que para apenas nove rodadas, são mudanças em demasia.

É preciso que se olhe a segunda divisão como a mais próxima da primeira e que com isso o que nela ocorre, desagua na outra.

Houvesse uma terceira divisão, talvez esses problemas não chegassem com tanta facilidade até à primeira porque seriam filtrados na segunda.





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