A Máquina homenageia.... |
Minha gente, é sempre muito bom
quando podemos escrever ou falar de coisas bem feitas, bonitas e
principalmente, quando essas coisas são feitas apenas com o coração, sem
conotações outras senão aquelas de realmente homenagear àqueles que demonstram
ou demonstraram imenso amor por uma causa, por um clube.
Falo das homenagens prestadas
pelo Confiança a duas figuras impares na demonstração de amor puro e simples
pelo clube, pelas cores alvianis do bairro Industrial: Fernando França, cujo
nome foi dado aos vestiários recém-construídos, e Antônio Costa que dá o seu nome
à sala de imprensa do estádio Sabino Ribeiro.
Fernando França - eterno proletário. |
Justíssimas homenagens. Quem mais
que Fernando França para traduzir em vida um sem igual e imenso amor a
Associação Desportiva Confiança? Quem não se lembra do grande e apaixonado
presidente que tudo fez para manter vivas as cores proletárias?
Antônio Costa, com o glorioso manto sagrado do Dragão, ao lado do presidente Luiz Roberto. |
E quem mais que o radialista
Antônio Costa para resumir o verdadeiro torcedor, o verdadeiro amante, aquele
que se possível doa sua vida em prol do crescimento e das memoráveis campanhas
da sua agremiação do coração?
Como diz nosso irmão Reginaldo
Gouveia: - “se existir alguém que ame o Confiança pode, no máximo, empatar com
o amor proletário de Antônio Costa”.
Seu amor é tamanho que ele
consegue estar bem informado e bem informando aos torcedores azulinos, sob
qualquer direção de plantão no clube.
Amigo de todos. Seu único momento
de fúria se dá quando maltratam seu time de coração. Modesto, chega a dizer que
o céu é azul prá ficar das cores do Dragão.
Tive o privilégio de viver no
mesmo período em que Fernando França dividiu conosco sua grandiosa existência
entre nós. Sinto-me extremamente
privilegiado por ter Antônio Costa como colega e amigo, nesta curta estadia
neste planeta azul.
Ao presidente Luiz Roberto, ao
diretor de futebol Ernando Rodrigues e seus pares de diretoria, rendo minhas
homenagens por tão inspirado momento de luz, ao imortalizar os nomes de dois
seres que realmente amam (a morte física não estingue o amor da alma) as cores
do Confiança, do Dragão do bairro Industrial, da Máquina Mortífera do futebol.
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