segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Pezão é a alegria da festa dos Amigos

Olá! No Pombo sem asa não tem retrospectiva porque vivemos o agora. O que passou já foi, deixou apenas a experiência para que não mais se cometa o mesmo erro. O futuro, bom ou não, vai depender do que se faz agora. Portanto, nada de se preocupar com o futuro ou com o passado. O importante é viver o melhor possível do hoje, agora, aqui, nesse instante.

Ontem foi realizada a 3ª pelada entre os Amigos de Miro Dez de Ouro e Marcelo Mazzé Microfone de Ouro. Mais uma vez os amigos se fizeram presentes e a animada pelada terminou num suado 4 a 3 para o time de Miro.

Como sempre, o bobinho do Miro enxerta seu time de jogadores e ex-jogadores, que amavelmente dão aula de futebol para os amadores teimosos. Mas, o que importa mesmo é a correria desenfreada – de sem freio mesmo, que o time de baixo impõe, na ânsia de conseguir pelo menos não perder de tanto.

Esse ano, vários amigos marcaram presença e a festa foi filmada pelo professor Branco e seu “noro” Tarcisio. Óbvio que na edição, o Tarcisio vai retirar as partes em que ele participou – não é fácil ver-se em tão medonho espetáculo de deficiência técnica e física. Apesar de que a culpa de tudo, deve-se ao joelho lesionado que ele ainda não descobriu em qual perna está – se na esquerda ou na direita. Se perguntar pro Branco, ele vai responder com toda a certeza do mundo:
- ruim? É da direita!

O Miro entrou em campo com uma estória de que a operação do tendão ainda incomodava e que quem o marcasse apenas “cercasse”, sem chegar mais junto. A sorte dele é que o Eduardo jogou do mesmo lado que ele, e só bateu e muito, no Valter Paradinho. Aliás, o Paradinho apanhou tanto que não foi para o comes-e-bebes, ainda com medo da marcação do “gentilíssimo” Eduardo.

O engraçado foi que na chegada ao estádio, vi o Édson na maior intimidade com a gorduchinha. Era toque prum lado, pro outro, peroletando, todo gaiato, na sombra. Na hora do jogo, ele pegou o apito, e ainda pediu substituição. Disse que ficou traumatizado com a nada elegante performance apresentada na pelada da turma do Escritório, no Caetanão, dia 18.

Destaque prá Marquinhos pelo time do Miro. Além de “injuado” jogando, tem uma seleção musical que é uma beleza. Também para Marcelo Mazzé que como sempre, além de jogar prá caramba (deu um sustão quando bateu o joelho no do marcador e caiu no gramado!) foi um anfitrião esplendoroso, atendendo a todos que compareceram ao forródromo, junto com sua esposa Elisângela, com a maior fidalguia e presteza.

Claro que não se pode escrever sobre a pelada dos Amigos e esquecer essa figura maravilhosa chamada de Pezão-Riquelme. É uma figura! Fala o tempo todo, brinca com todos, participa ativamente de tudo, deixando o rastro da sua enorme alegria por onde passa. Tá todo mundo se trocando, brincando com a pelota, conversando, mas enquanto Pezão não chega, é como se estivesse faltando o campo, a bola, o sol, o ar; falta a risada abundante, o abraço apertado, a eletricidade a 220 volts estalando nos cabos soltos no ar. É um ser altamente cheio da graça. A graça de fazer do lugar aonde chega um lugar de festa, de alegria contagiante. Deus o abençoe meu querido amigo Pezão. Sei que digo isso em nome dos milhares de amigos que talvez não tenham a oportunidade que tenho. Mas tenha certeza de uma coisa: TODOS NÓS TE AMAMOS.

Não vou aqui nominar todos os que estiveram no jogo e na recepção no forródromo, para não arriscar ferir a sensibilidade de alguém quem não venha a ser citado. Por isso, em nome do “Seu” Ferreira (que não é o Ferreira Santos – que foi ao estádio, mas não resistiu ao sol forte), que esteve em ambos os eventos torcendo e comendo aquela penosa com cerva, me congratulo com todos. Té mais!

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