quarta-feira, 2 de junho de 2010

O que vi da Seleção

Assisti o jogo-treino da Seleção. Mostrou aquilo que se espera de uma seleção entrosada e bem definida. O time joga por música. E, para quem esperava um treino da seleção de Zimbábue, viu que só o Brasil treinou; e fez o bastante para fazer 3 a 0 e tocar a Jabulani - a tal da bola da Adidas que a Fifa está empurrando guela abaixo.

A contusão de Júlio César foi a nota fraca do jogo. Mas está tudo bem o goleiro do Brasil. Michel Bastos jogou bem e se encaixou na ala esquerda. Aliás, coisa bastante fácil de acontecer para quem tem experiência, sabe jogar, e entra num time arrumadinho como o do Brasil.

Achei muito interessante a maneira como o Júlio Batista entrou no jogo. Ele substituiu Kaká e ao invés de tentar "fazer o mesmo" que o jogador do Real, simplesmente fez a ligação do meio com o ataque, demonstrando qualidade e grande opção para o técnico Dunga.

Outra vez não gostei da atuação do Felipe Melo. Num jogo-treino, onde o juiz antecipadamente avisou que iria proteger os jogadores do Brasil, abusou de bater e das entradas violentas. Para mim e para quem vem acompanhando o futebol italiano, pura má fase e pouco futebol para estar nesse time.

Boa é a briga na cabeça do treinador entre Maicon e Daniel Alves. O Maicon está voando. Alia força a técnica e é motivo de boa briga entre o Mancheste City e o poderoso Real Madri. Aliás, foi um pedido direto o novo técnico merenge José Mourinho. Daniel entrou no segundo tempo e mostrou serviço. Uma boa dor de cabeça para Dunga.

Quase ia esquecendo da grande atuação do zagueiro Thiago Silva. O Monstro está jogando muito. Se não fosse o mito Juan, Lúcio teria um grande companheiro de zaga.

Segunda-feira ao meio dia o Brasil faz seu segundo jogo-treino contra a Tanzânia. Vamos assitir e torcer que o Brasil continue nesse ritmo de bom samba.

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