segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Nem eu !

Dia 25 de julho, um domingo à tarde. Jogo começa às 16:00hs, num Batistão com um público de 374 testemunhas. O River Plate enfrenta o Central/PE. Aos 6/1t, Fernando Pilar abre o placar para o time da casa. Aos 28/1t, Sidney, aquele zagueiro que saiu do Sergipe ainda garoto e enterrou o umbigo em Pernambuco, empatou o jogo. Vem o segundo tempo e aos 6/2t, Curinga cobra falta e põe o River na frente. O Central resolve jogar um pouco mais e aos 15/2t Raul empata o jogo para o Central. Não demora e Fabrício aos 19/2t, vira o placar em favor do Central. Depois de um leve acordar, o River vai à busca do empate. E mais uma vez, é dos pés de
Curinga que aos 34/2t, sai o gol olímpico e salvador.

Nesse jogo, Curinga foi considerado o melhor jogador em campo. Houve corrida de repórteres para ouvir primeiro o meia do River Plate. Ficou clara a dependência da criação do Curinga para fazer o River andar melhor em campo. Peça chave no esquema do técnico Nadélio Rocha.
Dia 01 de agosto, outro domingo à tarde. O River vai enfrentar o líder do grupo A05 do campeonato brasileiro série D, outra vez jogando no Batistão. Sai a escalação do rubro negro de Carmopolis e para surpresa geral, Curinga não vai pro jogo. Inicialmente, um problema de indisciplina. Depois, o médico manda avisar que o atleta, que esteve concentrado em hotel, junto com o grupo, não poderia ir pro jogo porque estava com problemas estomacais, pipiri, de fininho, para os menos avisados. Ninguém acreditou !

E você?

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